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O bate-papo de hoje foi com Claudio Picazio, psicólogo, psicoterapeuta com especialização em sexualidade humana. Conversamos sobre a importância da psicologia e da terapia no combate aos preconceitos e como o tratamento profissional pode devolver e assegurar a confiança, levantando a autoestima de quem sofre a discriminação.
Claudio praticamente começa o papo afirmando que em grande parte das vezes o preconceito está dentro de nós. "A gente acha que se conhece, que é completamente dono de si, mas na verdade a gente se impede de muitas coisas. Quando percebemos que vamos nos deparar com aquilo que é doído, com aquilo que nos faz sofrer, a gente corre."
Um bom exemplo é a baixa estima que, segundo o terapeuta, muitas vezes, é observada pela falta de reconhecimento que o outro tem da gente.
Porém, na verdade, "a baixa estima aparece pela maneira que a gente se subjuga, da forma como a gente se coloca como menos. Se a gente está bem, se estamos tranquilos e confiantes, o outro pode falar o que quiser", completa, deixando claro que pode estar em nós, a fenda de entrada de alguns males.
Claudio falou ainda sobre a força do preconceito e como ele pode matar ou fazer com que algumas pessoas adoeçam. "Quando alguém começa a evitar locais ou situações em que ela tem desprazer, é um caso. E desprazer é o que Freud chamou de instinto de morte", ressalta.
Para saber mais, acesse www.viversempreconceitos.com.br e as redes sociais Instagram, Facebook e Twitter
O bate-papo de hoje foi com Claudio Picazio, psicólogo, psicoterapeuta com especialização em sexualidade humana. Conversamos sobre a importância da psicologia e da terapia no combate aos preconceitos e como o tratamento profissional pode devolver e assegurar a confiança, levantando a autoestima de quem sofre a discriminação.
Claudio praticamente começa o papo afirmando que em grande parte das vezes o preconceito está dentro de nós. "A gente acha que se conhece, que é completamente dono de si, mas na verdade a gente se impede de muitas coisas. Quando percebemos que vamos nos deparar com aquilo que é doído, com aquilo que nos faz sofrer, a gente corre."
Um bom exemplo é a baixa estima que, segundo o terapeuta, muitas vezes, é observada pela falta de reconhecimento que o outro tem da gente.
Porém, na verdade, "a baixa estima aparece pela maneira que a gente se subjuga, da forma como a gente se coloca como menos. Se a gente está bem, se estamos tranquilos e confiantes, o outro pode falar o que quiser", completa, deixando claro que pode estar em nós, a fenda de entrada de alguns males.
Claudio falou ainda sobre a força do preconceito e como ele pode matar ou fazer com que algumas pessoas adoeçam. "Quando alguém começa a evitar locais ou situações em que ela tem desprazer, é um caso. E desprazer é o que Freud chamou de instinto de morte", ressalta.
Para saber mais, acesse www.viversempreconceitos.com.br e as redes sociais Instagram, Facebook e Twitter