Xadabruxa - com Amanda Buttler

Na segunda parte do papo da Alzira E com a Amanda, ela conta pra gente sobre todas as parcerias musicais que estabeleceu desde que migrou pra São Paulo, desde Itamar Assumpção até formar a banda Corte, que já lhe rendeu o apelido Alzzy Osbourne, passando por Alice Ruiz, arrudA e Tiganá Santana, e pelos próprios filhos. Tem isso tudo e mais um pouco se você for até o fundo dessa caneca de Xadabruxa.

Este programa foi ao ar originalmente no dia 9 de setembro de 2020 na Electric Radio.

Desta vez o Xadabruxa recebeu Alzira E, do Corte, do Lírio Selvagem, parceira do Itamar Assumpção, da Alice Ruiz, da irmã Tetê Espíndola, do Almir Sater e de mais um tanto de gente, violeira, compositora, cantora, baixista, desenhista e por aí vai. Ela fala de tudo e mais um pouco: neste episódio ela conta suas origens numa casa muito musical, fala sobre a transição de se enxergar instrumentista pra se enxergar intérprete, fala sobre ser mãe solo no coração do Mato Grosso, sobre sua parceria com Almir Sater e mais um tanto de coisa, e ainda é só a primeira parte.

Este programa foi ao ar originalmente no dia 2 de setembro de 2020 na Electric Radio.

O termo "sem censura" já foi um anacronismo, mas infelizmente não é mais. A parte boa é que o papo do Xadabruxa desta edição merece a tag #semcensura: a entrevista da Amanda Buttler com Marina Vello, ou Marina Gasolina, ou Marina Ribatski.

A Marina fala da Xuxa, do diabo, do seu processo criativo, de fechar a porta na cara do Iggy Pop, de liberais safados, do fundo do poço, do Bonde do Rolê e de tudo que isso implica, e não mede palavras.

Este programa foi ao ar originalmente no dia 26 de agosto de 2020 na Electric Radio.

A quinta xícara de Xadabruxa você toma com ele que saiu da periferia de Curitiba por conta própria e conseguiu montar uma banda na China, com ela rodou o país todo e ainda foi parar numa cela em Xangai antes de ver de perto o início da pandemia lá na Ásia e, após dez anos lá, voltar pro Brasil. No meio disso tudo versões hardcore de sucessos de Roberto Carlos, uma espada samurai, Marcelo Tás, verdurada, cupidos de farda e muito mais, não sabemos como coube tudo em uma hora.
Ficou muito doida a entrevista com Amazonia, o Selvagem, sua história é uma mistura inexplicável de determinação e acaso na vida dele e de um monte de personagens ímpares.

Este episódio foi ao ar originalmente em 19 de agosto de 2020 na Electric Radio.

Pra quarta caneca de Xadabruxa quem deu o ar de sua infinita graça foi Raphael Vaz, ou Fefel, outro dos nomes pelos quais é conhecido, falando de seus projetos musicais, de açai, do que liga Ceres, em Goiás, a Winden, na Alemanha, sobre o status atual do rádio enquanto veículo de comunicação e muito mais.

Este episódio foi ao ar originalmente em 12 de agosto de 2020 na Electric Radio.

A terceira dose de Xadabruxa é com o Adriano Cintra. A gente cronometrou e, de uma hora de programa, menos de cinco minutos são sobre o CSS, teve muito assunto, especialmente o underground paulistano dos anos 90, quem viveu escute que vai ter bastante GATILHO pra várias TRIBOS.
Teve quadro novo também.

Esse episódio foi ao ar originalmente dia 5 de agosto de 2020 na Electric Radio.

A segunda aplicação de Xadabruxa é uma conversa com a Paula Rebellato, que canta e toca teclado (e toca a própria voz) no Rakta, e é a identidade nada secreta por trás do projeto Acavernus. Ela fala de música, tóxicos, acidentes e mistérios de turnê, sobre pisar em disco e muito mais.

Este episódio foi ao ar originalmente dia 29 de julho de 2020 na Electric Radio.

A primeira dose de Xadabruxa é um papo com Letícia Novaes, a Letrux, gravado em julho de 2020, falando de todas as fases de sua carreira e de sua vida.

Este episódio foi ao ar originalmente na electricradio.com.br no dia 22 de julho de 2020.