A cisgeneridade estabelece seus padrões: de corpo, de comportamento, de modos de pensar. Mas ela não assume a sua responsabilidade.
Ela nos aponta. Dizem que é o 1% da população o responsável por manter o cistema que oprime os outros 99%.
Por que é tão difícil para as pessoas cis se reconhecerem como as responsáveis por sustentar os estereótipos de gênero?
E como nós, trans, podemos desconstruir as ideias aprendidas e usar signos para além dos seus significados sociais de “masculino” e “feminino”?