Nós, homens trans, temos como sermos machistas?
Nós temos poder estrutural para isso?
Tem diferença entre ocupar o local de opressor e reproduzir uma opressão?
Se somos machistas, como a gente se localiza nessa estrutura e como essa estrutura se incide sobre nós?
Foram essas as perguntas que nosso ouvinte Bruno nos enviou.
Nesse episódio, promovemos algumas reflexões iniciais sobre esse assunto.