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Talvez a grande ironia das finitude(s) seja essa: a de que ao abraçar os finais pode nos abrir para novos começos. Abrir mão da sensação de controle para que novos caminhos possam ser pavimentados, e novas sensações possam ser descobertas. Ao permitir-se vivenciar recomeços, a finitude fica menos implacável, menos dolorosa.
Mesmo que aquela, a derradeira, esteja totalmente fora de nosso alcance comportamental.
Vamos falar sobre o assunto?
Refs.:
• "Análise terminável e intermínável". FREUD, Sigmund
• "Escritos". LACAN, Jacques
• David Bowie / Blackstar
_
Como sempre: é gravado de primeira, sem preparações. Caso eu tenha falado alguma besteira, é só me avisar. Mas a ideia é essa mesma: falar e ver o que sai.
Veja também a versão em vídeo no Youtube!
• Conheça meus espaços de transmissão: Link aqui
• Instagram: Link aqui
• E-mail: [email protected]
Obrigado por escutar o podcast!
By Psicanalista Sandro CavalloteTalvez a grande ironia das finitude(s) seja essa: a de que ao abraçar os finais pode nos abrir para novos começos. Abrir mão da sensação de controle para que novos caminhos possam ser pavimentados, e novas sensações possam ser descobertas. Ao permitir-se vivenciar recomeços, a finitude fica menos implacável, menos dolorosa.
Mesmo que aquela, a derradeira, esteja totalmente fora de nosso alcance comportamental.
Vamos falar sobre o assunto?
Refs.:
• "Análise terminável e intermínável". FREUD, Sigmund
• "Escritos". LACAN, Jacques
• David Bowie / Blackstar
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Como sempre: é gravado de primeira, sem preparações. Caso eu tenha falado alguma besteira, é só me avisar. Mas a ideia é essa mesma: falar e ver o que sai.
Veja também a versão em vídeo no Youtube!
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