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O ano letivo chega ao fim e a experiência de ensino remoto já permite arriscar algumas conclusões, o que permanecerá como prática docente após a pandemia? Como os alunos e alunas se adaptaram a essa modalidade de ensino? Qual o perfil socioeconômico dos discentes que foram excluídos do processo educacional imposto pela pandemia do coronavírus? Quais foram as medidas adotadas para minimizar o impacto sobre aqueles que não puderam, ou não conseguiram, acompanhar as atividades propostas? Qual a avaliação sobre o aprendizado? Quais as singularidades e pontos em comum entre a experiência docente de profissionais do Amapá e do Acre frente aos procedimentos adotados para ensinar história no contexto da pandemia? Este e muitos outros assuntos foram pautados pelo professor Luís Reznik (UERJ) em conversa com os professores Maicon Bezerra (Acre) e Vitor Ferreira (Amapá). Vale a pena escutá-los.
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Vitor Ferreira: Professor com experiência no ensino de História desde 2004. Bacharel e licenciado em História pela Universidade Federal do Pará. Sou mestre em Ensino de História pela Universidade Federal do Amapá, com ênfase em história indígena, cosmologias indígenas, jogos didáticos e ensino de história. Atua como docente na rede municipal de ensino de Chaves (Marajó), trabalhando em comunidades ribeirinhas (2007-2013). Servidor público desde 2013 no estado do Amapá. No segundo semestre de 2019, atuou na equipe de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e do Referencial Curricular Amapaense (RCA) , sendo o responsável pelo componente curricular de história. Também lecionou no primeiro semestre de 2020 na rede privada de ensino. Atualmente trabalha no Núcleo de Formação Continuada e Currículo (NUOCS) da Secretaria Estadual de Educação do Amapá e está ministrando um curso de formação para os professores de história da rede estadual relacionado ao uso do caderno prioritário de história.
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Antonio Maicon Batista Bezerra: Licenciado em História pela Universidade Federal do Acre – UFAC (2015-2019), mestrando em Ensino de História com o projeto Os lugares de memória no Ensino de História: A re-produção do discurso de Florestania/Seringalidade no Acre (1999-2018), graduando em Ciências Sociais, ambos pela Universidade Federal do Acre – UFAC. É professor da rede estadual de educação do Acre, desde 2019, tendo atuado nos colégios Barão de Rio Branco e Colégio Acreano. Atuou de forma concomitante nos dois colégios até setembro de 2019, quando passou a trabalhar exclusivamente no Colégio Acreano.
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Vitor Ferreira: Professor com experiência no ensino de História desde 2004. Bacharel e licenciado em História pela Universidade Federal do Pará. Sou mestre em Ensino de História pela Universidade Federal do Amapá, com ênfase em história indígena, cosmologias indígenas, jogos didáticos e ensino de história. Atua como docente na rede municipal de ensino de Chaves (Marajó), trabalhando em comunidades ribeirinhas (2007-2013). Servidor público desde 2013 no estado do Amapá. No segundo semestre de 2019, atuou na equipe de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e do Referencial Curricular Amapaense (RCA) , sendo o responsável pelo componente curricular de história. Também lecionou no primeiro semestre de 2020 na rede privada de ensino. Atualmente trabalha no Núcleo de Formação Continuada e Currículo (NUOCS) da Secretaria Estadual de Educação do Amapá e está ministrando um curso de formação para os professores de história da rede estadual relacionado ao uso do caderno prioritário de história.
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Antonio Maicon Batista Bezerra: Licenciado em História pela Universidade Federal do Acre – UFAC (2015-2019), mestrando em Ensino de História com o projeto Os lugares de memória no Ensino de História: A re-produção do discurso de Florestania/Seringalidade no Acre (1999-2018), graduando em Ciências Sociais, ambos pela Universidade Federal do Acre – UFAC. É professor da rede estadual de educação do Acre, desde 2019, tendo atuado nos colégios Barão de Rio Branco e Colégio Acreano. Atuou de forma concomitante nos dois colégios até setembro de 2019, quando passou a trabalhar exclusivamente no Colégio Acreano.
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