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Em 1957, Arnaldo Rozeira, botânico nascido em S. Tomé, regressa pela segunda vez à sua terra natal integrado numa missão científica, tendo-lhe sido atribuída a chefia da brigada de sociologia botânica. Apaixonado pela diversidade vegetal tropical, a sua carta ao “pai” da fitossociologia clássica, Josias Braun-Blanquet, não esconde a dificuldade da campanha, mas também é testemunho do seu entusiasmo: “os fetos, líquenes e musgos formam jardins suspensos, de extraordinária complexidade, pingando água e mantendo vida permanente”.
Este episódio encerra o podcast Ficções Botânicas, um projeto nascido no ano de 2020 no quadro das ações de comunicação cultural – neste caso no âmbito histórico-científico – provocadas pela pandemia de COVID-19. Texto de Cristiana Vieira, Sofia Viegas e Manuel Miranda Fernandes
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By Em 1957, Arnaldo Rozeira, botânico nascido em S. Tomé, regressa pela segunda vez à sua terra natal integrado numa missão científica, tendo-lhe sido atribuída a chefia da brigada de sociologia botânica. Apaixonado pela diversidade vegetal tropical, a sua carta ao “pai” da fitossociologia clássica, Josias Braun-Blanquet, não esconde a dificuldade da campanha, mas também é testemunho do seu entusiasmo: “os fetos, líquenes e musgos formam jardins suspensos, de extraordinária complexidade, pingando água e mantendo vida permanente”.
Este episódio encerra o podcast Ficções Botânicas, um projeto nascido no ano de 2020 no quadro das ações de comunicação cultural – neste caso no âmbito histórico-científico – provocadas pela pandemia de COVID-19. Texto de Cristiana Vieira, Sofia Viegas e Manuel Miranda Fernandes
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