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Hoje temos uma convidada muito especial — alguém que rima com consciência, escreve com o coração e não tem medo de pôr o dedo na ferida. Ela é rapper, letrista, pensadora, ativista, e uma das vozes mais singulares da música portuguesa contemporânea.
Falamos de Capicúa, que acaba de lançar Um Gelado Antes do Fim do Mundo — um disco que é manifesto, confissão, e abraço. Entre beats, poesia e colaborações surpreendentes, Capicúa oferece-nos um olhar doce e ácido sobre o estado das coisas, com a delicadeza que só ela sabe ter.
Nesta conversa, vamos falar sobre o novo álbum, revisitar o seu percurso de vida e carreira, e pensar o lugar da arte no meio do caos - sempre com uma colher de ironia e uma pitada de esperança.
Por isso, sirvam-se de um café — ou de um gelado — e fiquem por aí. Esta conversa promete.
Recursos
Hoje temos uma convidada muito especial — alguém que rima com consciência, escreve com o coração e não tem medo de pôr o dedo na ferida. Ela é rapper, letrista, pensadora, ativista, e uma das vozes mais singulares da música portuguesa contemporânea.
Falamos de Capicúa, que acaba de lançar Um Gelado Antes do Fim do Mundo — um disco que é manifesto, confissão, e abraço. Entre beats, poesia e colaborações surpreendentes, Capicúa oferece-nos um olhar doce e ácido sobre o estado das coisas, com a delicadeza que só ela sabe ter.
Nesta conversa, vamos falar sobre o novo álbum, revisitar o seu percurso de vida e carreira, e pensar o lugar da arte no meio do caos - sempre com uma colher de ironia e uma pitada de esperança.
Por isso, sirvam-se de um café — ou de um gelado — e fiquem por aí. Esta conversa promete.
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