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Desde o final do século XIX as indústrias de alimentos e bebidas se instalaram no Brasil, sendo algumas delas centenárias. Apesar das fábricas produzirem alimentos de consumo tradicional na mesa dos brasileiros, ao longo das décadas a preferência dos consumidores está mudando constantemente.
Com a tão falada globalização nas décadas passadas, especialmente nos anos 90, a indústria de alimentos no Brasil sofreu o processo de internacionalização, que resultou na entrada de várias multinacionais. Os alimentos de maior destaque produzidos nessa época foram leite longa vida e derivados lácteos, produtos à base de cereais, especialmente biscoitos e guloseimas, voltadas para a alimentação infantil. Nos períodos seguinte, por volta dos anos 2000, o alto consumo de alimentos industrializados, ricos em gordura e aditivos sintéticos, trouxeram impactos negativos à saúde dos consumidores. De lá até agora, a cada ano cresce ainda mais a preocupação com a saúde por parte dos consumidores e órgãos reguladores, entretanto a praticidade adquirida com esses alimentos não pode ser deixada de ser considerada.
Nesta perspectiva e necessidade de disponibilizar alimentos práticos e saudáveis aos consumidores, seja por bem-estar ou necessidade de saúde, ou de restrição alimentar, atualmente podemos contar com um número bem maior de produtos saudáveis, integrais, orgânicos, prebióticos, probióticos, sem lactose, sem glúten, sem gordura trans, com inclusão de óleos essenciais. Consumidores dos mais diversos espectros (vegetarianos, veganos, com intolerância à lactose, celíacos, diabéticos e alérgicos) podem contar hoje com uma ampla variedade de alimentos prontos para consumo, ao comparar com a década passada, por exemplo.
Para dialogar um pouco conosco sobre esta evolução e as perspectivas de produção de alimentos que atenda tais expectativas, hoje no FoodCast Brasil temos honra de conversar com Tatiana Barão, Coordenadora de Nutrição da empresa Mãe Terra, pertencente ao grupo Unilever.
By FoodCastBrasilDesde o final do século XIX as indústrias de alimentos e bebidas se instalaram no Brasil, sendo algumas delas centenárias. Apesar das fábricas produzirem alimentos de consumo tradicional na mesa dos brasileiros, ao longo das décadas a preferência dos consumidores está mudando constantemente.
Com a tão falada globalização nas décadas passadas, especialmente nos anos 90, a indústria de alimentos no Brasil sofreu o processo de internacionalização, que resultou na entrada de várias multinacionais. Os alimentos de maior destaque produzidos nessa época foram leite longa vida e derivados lácteos, produtos à base de cereais, especialmente biscoitos e guloseimas, voltadas para a alimentação infantil. Nos períodos seguinte, por volta dos anos 2000, o alto consumo de alimentos industrializados, ricos em gordura e aditivos sintéticos, trouxeram impactos negativos à saúde dos consumidores. De lá até agora, a cada ano cresce ainda mais a preocupação com a saúde por parte dos consumidores e órgãos reguladores, entretanto a praticidade adquirida com esses alimentos não pode ser deixada de ser considerada.
Nesta perspectiva e necessidade de disponibilizar alimentos práticos e saudáveis aos consumidores, seja por bem-estar ou necessidade de saúde, ou de restrição alimentar, atualmente podemos contar com um número bem maior de produtos saudáveis, integrais, orgânicos, prebióticos, probióticos, sem lactose, sem glúten, sem gordura trans, com inclusão de óleos essenciais. Consumidores dos mais diversos espectros (vegetarianos, veganos, com intolerância à lactose, celíacos, diabéticos e alérgicos) podem contar hoje com uma ampla variedade de alimentos prontos para consumo, ao comparar com a década passada, por exemplo.
Para dialogar um pouco conosco sobre esta evolução e as perspectivas de produção de alimentos que atenda tais expectativas, hoje no FoodCast Brasil temos honra de conversar com Tatiana Barão, Coordenadora de Nutrição da empresa Mãe Terra, pertencente ao grupo Unilever.