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A embalagem é parte integrante e facilitadora dos sistemas alimentares modernos. Como resultado, não há quase nenhum alimento hoje que não seja embalado pelo menos uma vez a caminho da produção para o garfo. Mesmo a função mais trivial, ou seja, a contenção, é o que torna os alimentos líquidos, por exemplo, gerenciáveis e transportáveis em primeiro lugar, uma função-chave para a nossa economia moderna. Além disso, e mais importante, as embalagens fornecem proteção aos alimentos, permitindo assim que altos níveis de qualidade, segurança e segurança dos alimentos sejam alcançados. Isso é completado pelas funções de comunicação e conveniência.
Entre os diferentes setores e materiais, o setor de embalagens é o principal usuário de plásticos (cerca de 40%). Por exemplo, as embalagens plásticas na União Europeia (UE) compõem cerca de 60% dos resíduos plásticos pós-consumo. A maioria das embalagens é usada apenas uma vez, e a falta de reutilização associada a falhas nos sistemas de reciclagem contribui para gerar grandes quantidades de resíduos sólidos que são descartados, contribuindo para um impacto negativo nos ambientes terrestres e marinhos. Em média, a quantidade de resíduos de embalagens plásticas gerados per capita aumentou de 27 kg para 35 kg entre 2009 e 2019.
Quando pensamos no impacto do plástico no meio ambiente, uma das primeiras coisas que vêm à mente são os oceanos plásticos, microplásticos nos peixes, no sangue, etc. De acordo com um relatório do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), estima-se que, a cada ano, 8 milhões de toneladas de plástico são jogadas no mar, causando danos irreparáveis à vida marinha e ao ecossistema oceânico.
O Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, sendo um dos que menos consegue reciclar. De acordo com o relatório do Fundo Mundial para a Natureza, preparado com dados do Banco Mundial, cada cidadão brasileiro produz, em média, um quilo de lixo plástico por semana, enquanto na Indonésia essa é a produção a cada 10 dias e no Senegal, a cada 25 dias. A maior parte desse lixo vem de embalagens de alimentos e é descartada de forma irregular ou inadequada.
As embalagens plásticas tradicionais são feitas de fontes não renováveis, como o petróleo, e, apesar das inúmeras vantagens, podem levar centenas de anos para se decompor, tornando-se um problema persistente e crescente no meio ambiente, caso a reciclagem e o descarte não sejam realizados de forma adequada. É por isso que a indústria de alimentos está buscando alternativas mais sustentáveis, como os bioplásticos.
Os bioplásticos são feitos de fontes renováveis de biomassa, como amido de milho, cana-de-açúcar e batata, e são biodegradáveis, o que significa que se decompõem mais rapidamente no meio ambiente. Além disso, os bioplásticos também podem ser reciclados ou compostados, tornando-se uma solução mais amiga do meio ambiente para a indústria de alimentos.
By FoodCastBrasilA embalagem é parte integrante e facilitadora dos sistemas alimentares modernos. Como resultado, não há quase nenhum alimento hoje que não seja embalado pelo menos uma vez a caminho da produção para o garfo. Mesmo a função mais trivial, ou seja, a contenção, é o que torna os alimentos líquidos, por exemplo, gerenciáveis e transportáveis em primeiro lugar, uma função-chave para a nossa economia moderna. Além disso, e mais importante, as embalagens fornecem proteção aos alimentos, permitindo assim que altos níveis de qualidade, segurança e segurança dos alimentos sejam alcançados. Isso é completado pelas funções de comunicação e conveniência.
Entre os diferentes setores e materiais, o setor de embalagens é o principal usuário de plásticos (cerca de 40%). Por exemplo, as embalagens plásticas na União Europeia (UE) compõem cerca de 60% dos resíduos plásticos pós-consumo. A maioria das embalagens é usada apenas uma vez, e a falta de reutilização associada a falhas nos sistemas de reciclagem contribui para gerar grandes quantidades de resíduos sólidos que são descartados, contribuindo para um impacto negativo nos ambientes terrestres e marinhos. Em média, a quantidade de resíduos de embalagens plásticas gerados per capita aumentou de 27 kg para 35 kg entre 2009 e 2019.
Quando pensamos no impacto do plástico no meio ambiente, uma das primeiras coisas que vêm à mente são os oceanos plásticos, microplásticos nos peixes, no sangue, etc. De acordo com um relatório do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), estima-se que, a cada ano, 8 milhões de toneladas de plástico são jogadas no mar, causando danos irreparáveis à vida marinha e ao ecossistema oceânico.
O Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, sendo um dos que menos consegue reciclar. De acordo com o relatório do Fundo Mundial para a Natureza, preparado com dados do Banco Mundial, cada cidadão brasileiro produz, em média, um quilo de lixo plástico por semana, enquanto na Indonésia essa é a produção a cada 10 dias e no Senegal, a cada 25 dias. A maior parte desse lixo vem de embalagens de alimentos e é descartada de forma irregular ou inadequada.
As embalagens plásticas tradicionais são feitas de fontes não renováveis, como o petróleo, e, apesar das inúmeras vantagens, podem levar centenas de anos para se decompor, tornando-se um problema persistente e crescente no meio ambiente, caso a reciclagem e o descarte não sejam realizados de forma adequada. É por isso que a indústria de alimentos está buscando alternativas mais sustentáveis, como os bioplásticos.
Os bioplásticos são feitos de fontes renováveis de biomassa, como amido de milho, cana-de-açúcar e batata, e são biodegradáveis, o que significa que se decompõem mais rapidamente no meio ambiente. Além disso, os bioplásticos também podem ser reciclados ou compostados, tornando-se uma solução mais amiga do meio ambiente para a indústria de alimentos.