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Primeiro fez-se o consumerismo; depois vieram as marcas ativistas.
Hoje o ativismo, antes tão antagônico às marcas e organizações, foi fagocitado e está bem próximo.
Movimentos como #metoo e #blacklivesmatter (entre tantos) são plataformas para as marcas planejarem, atuarem e comunicarem.
Esse é o pano de fundo dessa conversa sobre marca ativista, consumidor ativista e consumidor de ativismo, com a Profa. Dra. Izabela Domingues (UFPE), pesquisadora do ativismo de consumidores e marcas, autora do livro "Consumo de Ativismo" e sócia da CONSUMIX Consultoria de Comunicação, Consumo e Cultura.
As principais referências utilizadas nesse episódio foram:
Kozinets, R. V., & Handelman, J. M. (2004). Adversaries of consumption: Consumer movements, activism, and ideology. Journal of consumer research, 31(3), 691-704.
de Miranda, A. P., & Domingues, I. (2020). Consumo de Ativismo. Estação das Letras e Cores Editora.
By Benjamin Rosenthal & Adriana ArcuriPrimeiro fez-se o consumerismo; depois vieram as marcas ativistas.
Hoje o ativismo, antes tão antagônico às marcas e organizações, foi fagocitado e está bem próximo.
Movimentos como #metoo e #blacklivesmatter (entre tantos) são plataformas para as marcas planejarem, atuarem e comunicarem.
Esse é o pano de fundo dessa conversa sobre marca ativista, consumidor ativista e consumidor de ativismo, com a Profa. Dra. Izabela Domingues (UFPE), pesquisadora do ativismo de consumidores e marcas, autora do livro "Consumo de Ativismo" e sócia da CONSUMIX Consultoria de Comunicação, Consumo e Cultura.
As principais referências utilizadas nesse episódio foram:
Kozinets, R. V., & Handelman, J. M. (2004). Adversaries of consumption: Consumer movements, activism, and ideology. Journal of consumer research, 31(3), 691-704.
de Miranda, A. P., & Domingues, I. (2020). Consumo de Ativismo. Estação das Letras e Cores Editora.