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2 Cor 5:11-17 Se alguém está em Cristo é nova criatura - Devocional 640
Devocional Edificai
Tema: Se alguém está em Antes da conversão de Paulo, ele havia decidido que Cristo não podia ser, de modo nenhum, o Messias. Entretanto, a sua concepção de Cristo era baseada em conhecimento carnal. Sua visão mudou radicalmente quando ele encontrou Cristo face a face na estrada para Damasco (Atos 9.4).
Haviam dois fatores fundamentais que motivavam o apóstolo Paulo em seu ministério: o temor a Deus e o amor de Cristo.
O temor a Deus (5.11-13). Temer a Deus é ter profunda reverência por Deus. Somente aqueles que temem a Deus podem manter a consciência limpa diante dos homens. Paulo andava de forma íntegra com Deus e com os homens.
O amor de Cristo, outro fator que motivou Paulo a abraçar o ministério da nova aliança. O amor de Cristo o constrangeu, motivou-o e empurrou-o a entregar-se ao ministério da reconciliação.
Cristo morreu para que vivêssemos por meio dele (5.14). A morte de Cristo é a nossa vida: ele morreu para vivermos sua vida. Isso é salvação. Todos os crentes são considerados por Deus como tendo morrido com Cristo (Rm 6.6). Devemos considerar essa verdade e viver em santidade. Porque Cristo morreu por nós, agora devemos viver para ele.
Antes conhecíamos a Cristo pelas luzes da nossa razão ou pela intuição do nosso espírito. Agora, conhecemo-lo pela sua própria revelação. Isso é comunhão.
Paulo argumentava que sabedoria espiritual não avalia as pessoas com base na aparência, como os coríntios costumavam fazer. Portanto, pedia que eles deixassem seu velho e carnal modo de avaliação para que, então, pudessem considerar os outros de acordo com sua nova natureza dada por intermédio de Cristo.
O versículo 17, fala sobre ser uma nova criatura. Assim, como novas criaturas somos separados de tudo o que é contrário à mente de Deus; separados para o próprio Deus; separados do mundo, no desejo, na motivação e nos atos, no sentido eticamente mau deste atual sistema mundial. A separação não é do contato com o mal no mundo ou na igreja, mas da cumplicidade com ele e conformidade com ele. João 17:15 – Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do mal.
Que Deus nos abençoe
Rosana Firmino
IEQ Sede Hortolândia/SP
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By Edificai IEQ Sede HortolândiaDevocional Edificai
Tema: Se alguém está em Antes da conversão de Paulo, ele havia decidido que Cristo não podia ser, de modo nenhum, o Messias. Entretanto, a sua concepção de Cristo era baseada em conhecimento carnal. Sua visão mudou radicalmente quando ele encontrou Cristo face a face na estrada para Damasco (Atos 9.4).
Haviam dois fatores fundamentais que motivavam o apóstolo Paulo em seu ministério: o temor a Deus e o amor de Cristo.
O temor a Deus (5.11-13). Temer a Deus é ter profunda reverência por Deus. Somente aqueles que temem a Deus podem manter a consciência limpa diante dos homens. Paulo andava de forma íntegra com Deus e com os homens.
O amor de Cristo, outro fator que motivou Paulo a abraçar o ministério da nova aliança. O amor de Cristo o constrangeu, motivou-o e empurrou-o a entregar-se ao ministério da reconciliação.
Cristo morreu para que vivêssemos por meio dele (5.14). A morte de Cristo é a nossa vida: ele morreu para vivermos sua vida. Isso é salvação. Todos os crentes são considerados por Deus como tendo morrido com Cristo (Rm 6.6). Devemos considerar essa verdade e viver em santidade. Porque Cristo morreu por nós, agora devemos viver para ele.
Antes conhecíamos a Cristo pelas luzes da nossa razão ou pela intuição do nosso espírito. Agora, conhecemo-lo pela sua própria revelação. Isso é comunhão.
Paulo argumentava que sabedoria espiritual não avalia as pessoas com base na aparência, como os coríntios costumavam fazer. Portanto, pedia que eles deixassem seu velho e carnal modo de avaliação para que, então, pudessem considerar os outros de acordo com sua nova natureza dada por intermédio de Cristo.
O versículo 17, fala sobre ser uma nova criatura. Assim, como novas criaturas somos separados de tudo o que é contrário à mente de Deus; separados para o próprio Deus; separados do mundo, no desejo, na motivação e nos atos, no sentido eticamente mau deste atual sistema mundial. A separação não é do contato com o mal no mundo ou na igreja, mas da cumplicidade com ele e conformidade com ele. João 17:15 – Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do mal.
Que Deus nos abençoe
Rosana Firmino
IEQ Sede Hortolândia/SP