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Responsabilidade social corporativa é hoje um imperativo estratégico nas empresas. Há muito deixou de lado a filantropia e passou a influenciar a estratégia do negócio e até mesmo sua sobrevivência, impactando a imagem corporativa, a percepção dos empregados, a cultura organizacional, e a sociedade de forma mais ampla. CSR é parte do que a sociedade cobra das empresas hoje para que elas se justifiquem (e sejam legítimas aos olhos da sociedade). No entanto, como podemos saber quais os impactos se não medirmos? E como podemos saber quem está de fato walk the talk se não tornarmos accountable o que as empresas fazem?
Além dos relatórios de sustentabilidade, é preciso também mensurar os impactos sociais. Essa tendência de olhar para o social, o S da sigla ESG é mais recente, e a letra menos desenvolvida. Já existem metodologias muito maduras e objetivas para mensuração de governança e medição de impacto ambiental, mas a avaliação de impacto social é bem mais complexa. Como entender, mensurar, tanto o impacto do "core business" da empresa, do negócio principal quando dos projetos sociais? Estamos falando de muitas variáveis, de públicos diferentes e dimensões até conflitantes, e não é algo universal.
Para tratar desse tema e explorar o assunto, convidamos para o episódio 22 do @apontepodcast, Mauricio de Almeida Prado, diretor e CEO da Plano CDE, uma consultoria especializada em pesquisa para base da pirâmide. Maurício está envolvido em inúmeras pesquisas, em diferentes setores, com start ups, empresas, governo e grandes fundações, e compartilha conosco sua visão sobre mensuração de impacto social, em uma conversa muito bacana! Aperta o play e vem ouvir com a gente : ).
Referências:
Latif, K. F., & Sajjad, A. (2018). Measuring corporate social responsibility: A critical review of survey instruments. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, 25(6), 1174-1197.
Lazzarini, S. G., & Barki, E. Avaliação de impacto social. Negócios de impacto socioambiental no Brasil, 295.
Yunus, M. (2010). Building social business: The new kind of capitalism that serves humanity's most pressing needs. PublicAffairs.
By Benjamin Rosenthal & Adriana ArcuriResponsabilidade social corporativa é hoje um imperativo estratégico nas empresas. Há muito deixou de lado a filantropia e passou a influenciar a estratégia do negócio e até mesmo sua sobrevivência, impactando a imagem corporativa, a percepção dos empregados, a cultura organizacional, e a sociedade de forma mais ampla. CSR é parte do que a sociedade cobra das empresas hoje para que elas se justifiquem (e sejam legítimas aos olhos da sociedade). No entanto, como podemos saber quais os impactos se não medirmos? E como podemos saber quem está de fato walk the talk se não tornarmos accountable o que as empresas fazem?
Além dos relatórios de sustentabilidade, é preciso também mensurar os impactos sociais. Essa tendência de olhar para o social, o S da sigla ESG é mais recente, e a letra menos desenvolvida. Já existem metodologias muito maduras e objetivas para mensuração de governança e medição de impacto ambiental, mas a avaliação de impacto social é bem mais complexa. Como entender, mensurar, tanto o impacto do "core business" da empresa, do negócio principal quando dos projetos sociais? Estamos falando de muitas variáveis, de públicos diferentes e dimensões até conflitantes, e não é algo universal.
Para tratar desse tema e explorar o assunto, convidamos para o episódio 22 do @apontepodcast, Mauricio de Almeida Prado, diretor e CEO da Plano CDE, uma consultoria especializada em pesquisa para base da pirâmide. Maurício está envolvido em inúmeras pesquisas, em diferentes setores, com start ups, empresas, governo e grandes fundações, e compartilha conosco sua visão sobre mensuração de impacto social, em uma conversa muito bacana! Aperta o play e vem ouvir com a gente : ).
Referências:
Latif, K. F., & Sajjad, A. (2018). Measuring corporate social responsibility: A critical review of survey instruments. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, 25(6), 1174-1197.
Lazzarini, S. G., & Barki, E. Avaliação de impacto social. Negócios de impacto socioambiental no Brasil, 295.
Yunus, M. (2010). Building social business: The new kind of capitalism that serves humanity's most pressing needs. PublicAffairs.