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Neste episódio, Patrick Mesquita apresenta o novo formato do podcast Fios do Firmamento, agora semanal, sempre às segundas-feiras. O programa nasce da necessidade de conciliar rotina e profundidade, trazendo reflexões que unem Astrologia Tradicional, Filosofia e Poesia.
Partindo da máxima de Marco Aurélio, o astrólogo mostra como os antigos compreendiam o céu, gramática do tempo. Platão no Timeu, Aristóteles ao definir o tempo como número do movimento, e os astrólogos que enxergam mapas como bulas de remédio.
O episódio também aborda a prática astrológica como educação do olhar, e não mera profecia de jornal. O autor compartilha uma experiência de consulta em que precisou transformar a ansiedade do consulente em aprendizado, lembrando que o mapa não é manchete de jornal, mas poema vivo que exige leitura paciente.
Ao refletir sobre casos em que interpretações fatalistas ou superficiais geraram medo, Patrick destaca a importância de restituir ordem ao símbolo e devolver ao consulente uma visão clara: a astrologia não é superstição, mas a arte de julgar o Tempo e suas circunstâncias, nem sempre boas, nem sempre ruins.
Um mapa natal não se curva à pressa humana. Cabe a nós reaprender a respirar no compasso do firmamento, lendo os astros como gramática da vida.Ouça, compartilhe e assine nosso |dharma newsletter|
Até a próxima semana!
By Patrick MesquitaNeste episódio, Patrick Mesquita apresenta o novo formato do podcast Fios do Firmamento, agora semanal, sempre às segundas-feiras. O programa nasce da necessidade de conciliar rotina e profundidade, trazendo reflexões que unem Astrologia Tradicional, Filosofia e Poesia.
Partindo da máxima de Marco Aurélio, o astrólogo mostra como os antigos compreendiam o céu, gramática do tempo. Platão no Timeu, Aristóteles ao definir o tempo como número do movimento, e os astrólogos que enxergam mapas como bulas de remédio.
O episódio também aborda a prática astrológica como educação do olhar, e não mera profecia de jornal. O autor compartilha uma experiência de consulta em que precisou transformar a ansiedade do consulente em aprendizado, lembrando que o mapa não é manchete de jornal, mas poema vivo que exige leitura paciente.
Ao refletir sobre casos em que interpretações fatalistas ou superficiais geraram medo, Patrick destaca a importância de restituir ordem ao símbolo e devolver ao consulente uma visão clara: a astrologia não é superstição, mas a arte de julgar o Tempo e suas circunstâncias, nem sempre boas, nem sempre ruins.
Um mapa natal não se curva à pressa humana. Cabe a nós reaprender a respirar no compasso do firmamento, lendo os astros como gramática da vida.Ouça, compartilhe e assine nosso |dharma newsletter|
Até a próxima semana!