Olá, querido leitor destas letras, querido ouvinte destas gravações amadoras.
Para esta hora, temos diante de nós o livreto “Cristo e a Igreja: Um esboço dos princípios da igreja do Novo Testamento”. Leremos o último capítulo, o capítulo XVI: A responsabilidade do Crente perante a Verdade. Você vai gostar.
Uma observação. Entre os irmãos que procuram viver pela pura verdade que receberam — irmãos reunidos ao nome do Senhor, muitas vezes conhecidos como “os irmãos” —, você encontrará uma grande diferença das seitas religiosas: haverá pureza nas reuniões, as mulheres cobrirão a cabeça, não há pastores ou padres ordenados e nem recebendo salário da congregação, há liberdade de exercício dos dons. Até mesmo talvez em parte por causa disso, você encontrará grande fraqueza. E, mesmo assim, uma das maiores diferenças de entendimento e prática entre esses mesmos “irmãos” é o que representa uma assembleia local — ou uma congregação, uma igreja local. Alguns entendem que cada assembleia é independente de todas as outras, enquanto outros pregam que as assembleias locais devem ser unidas na medida do possível, em comunhão prática e respeito às decisões tomadas em cada uma. William MacDonald tem o primeiro entendimento (assembleias independentes). Todos os irmãos entendem que a Igreja é o corpo de Cristo, mas há essa diferença quanto ao entendimento do que é e de como deve agir uma congregação.