Até mesmo os maiores heróis que já existiram morreram.

O que os faz (e nos faz) heróis não é um corpo superior, uma vida física melhor, maiores bênçãos na terra, mas tão somente o quanto fizeram pela obra de Deus.

O herói da fé John Wesley (ou João Wesley, nesta tradução) foi um destes: não teve imortalidade do corpo, e sua fé foi muito rechaçada por descrentes e por crentes, mas ele operou por Deus em seu tempo (ou melhor, Deus operou por ele), e legou aos crentes uma experiência e forma de viver a fé.

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Temos aqui leitura sobre sua vida segundo o livro:

Campeões da Fé: 20 histórias inspiradoras dos grandes cristãos do passado, de Dave & Neta Jackson. Tradução de Ercília Martelo D. de Micas, editora CPAD.

Foto de capa: "John Wesley," pelo artista inglês George Romney, óleo sobre tela, em domínio público.

Música na abertura e no final: Podington Bear - Box Canyon (freemusicarchive)

Maria Madalena teve algum relacionamento especial com o Senhor Jesus, algo íntimo, diferente?

É a isto que trazemos resposta agora.

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Se está além da verdade, extrapolando-a, não queremos.

Se está aquém da verdade, mirando nas gotinhas quando o vaso quer e pode se encher da glória, pedimos a verdade completa, e nada mais.

A Palavra. Ela basta para o raciocínio e o coração submissos.

Irmão André, missionário holandês nascido em 11 de maio de 1928. Fundador do Portas Abertas.

Aqui, a história dele, contada no livro:

Campeões da Fé: 20 histórias inspiradoras dos grandes cristãos do passado, de Dave & Neta Jackson. Tradução de Ercília Martelo D. de Micas, editora CPAD.

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Desculpe pelo ruído pior na última parte da história. Que, ainda assim, possas ouvir com agrado.

Música na abertura e no final: Podington Bear - Box Canyon (freemusicarchive)

O que Jesus diz a respeito de se divorciar e se casar com outra pessoa? É isso que vamos saber.

Se hoje fordes confrontados com a verdade, não endureçais o coração.

A última história da vida de Martinho Lutero no livro: Campeões da Fé: 20 histórias inspiradoras dos grandes cristãos do passado, de Dave & Neta Jackson, com tradução de Ercília Martelo D. de Micas, editora CPAD.

No livro, além das histórias (que estamos lendo na íntegra), há uma frase inspiradora em cada uma e perguntas úteis para revisão e discussão em grupos de estudo.

Como sempre, muuuito obrigado pela sua audiência!

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“’Caro Dr. Lutero’, começava a carta. ‘Somos doze freiras em um convento próximo a Grimma. Entendemos que o senhor já não crê que estejamos presas aos votos que fizemos quando viemos viver no convento. O senhor poderia nos ajudar a escapar?’

Martinho Lutero coçou a cabeça. O que é que ele começara? ...”

Uma história determinante para a firmeza da fé de Martin Luther, ou, para nós, Martinho Lutero. Do livro Campeões da Fé: 20 histórias inspiradoras dos grandes cristãos do passado, de Dave & Neta Jackson, com tradução de Ercília Martelo D. de Micas, editora CPAD.

“Martinho Lutero não conseguia ficar quieto. Estava furioso com os superiores da igreja. Eles tentavam ludibriar as pessoas lhes vendendo pedaços de papel (indulgências) que diziam que seus pecados — passados e futuros — estavam perdoados.

Quando tinha viajado para Roma, viu quanto luxo a classe clerical havia adquirido à custa do dinheiro dessas pobres pessoas. Durante séculos, haviam controlado os povos e as nações. Um dos papas foi até mesmo acusado de envenenar o papa anterior. ...”

“— Está indo ver a namorada? — brincou um amigo de Martinho Lutero, quando os dois colegas de escola saíram de casa para uma viagem de três dias.

— Quem é que falou em namorada? É só um feriado — disse o jovem Martinho.

— Naturalmente, e eu estou certo de que você passará o tempo todo estudando para os exames.

Lutero respirou fundo enquanto seu amigo disparava, ficando fora de vista. Ele ainda tentou alcançá-lo, mas tinha dado somente uns poucos passos quando tropeçou em uma raiz e caiu de cara no chão. ...”

Preferências à parte, as histórias de Martinho Lutero (1483–1546) são das mais interessantes entre os campeões da fé. Um pouco, talvez, porque o conheçamos um pouco mais de uma maneira geral. Um pouco porque a sua fé adveio de uma maneira excêntrica, e ele revelou uma verdade da Bíblia oculta para muitos: a justiça de Deus se revela na graça; não por obras para agradá-Lo, pois isso Lutero entendeu que é impossível, mas pela FÉ.

Vamos à biografia, do livro Campeões da Fé: 20 histórias inspiradoras dos grandes cristãos do passado, de Dave & Neta Jackson, com tradução de Ercília Martelo D. de Micas, editora CPAD. Nos próximos programas, três histórias de sua vida.

“Martinho Lutero nasceu em 10 de novembro de 1483, em Eisleben, Alemanha. Quando ainda era um rapazinho, um relâmpago quase o atingiu e ele prometeu tornar-se um monge, caso Deus o salvasse. ...”

A última história do escocês Davi Livingstone (1813–1873) no livro Campeões da Fé: 20 histórias inspiradoras dos grandes cristãos do passado, de Dave & Neta Jackson, com tradução de Ercília Martelo D. de Micas, editora CPAD. Para você conhecer a esse herói de forma completa.

“O objetivo da terceira expedição de Davi Livingstone era descobrir a nascente do grande rio Nilo. Os africanos diziam que ele saía de um grande lago no centro da África. E, assim, novamente Livingstone se aventurou em terras desconhecidas aos homens brancos.

Entretanto, os anos se passaram e ninguém mais sabia notícias de Davi Livingstone. Finalmente as pessoas começaram a dizer que ele havia morrido. Henry Morton Stanley, um experimentado repórter de um jornal e viajante, pensou também que o missionário estaria, provavelmente, morto. Porém, seu chefe, do Jornal New York Herald, não concordava.

— Não me importa saber quanto vai custar. Quero que você encontre Davi Livingstone ou, então, prove que ele está morto. De qualquer modo, esta será a maior história dos nossos dias e venderemos milhares de jornais. Agora, vá e descubra o homem! — disse ele. ...”

Davi Livingstone teve seu nome usado contra seus amados.

Uma história da vida de Livingstone.

“Davi Livingstone adorava explorar! Em sua segunda grande expedição, ele subiu o rio Zambeze pela costa leste da África.

Porém, ele se preocupava com o desenvolvimento do tráfico de escravos nessa área. Os mercadores portugueses da costa da África encorajavam os africanos chamados de “boinas vermelhas” — em razão de seus chapéus vermelhos — a viajar para o interior da África a fim de comprar escravos.

A escravatura era comum entre as tribos africanas, mas o número de escravos era pouco. Com o propósito de aumentar esse número, os boinas vermelhas fomentavam a guerra entre as tribos. Guerra tribal significava correria de um lado para o outro nos vilarejos. Muitos se tornavam prisioneiros. Os boinas vermelhas, então, compravam esses cativos como escravos. ...”