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Retomar as discussões para a construção de hidrelétricas com reservatórios durante um período de escassez hídrica, pode parecer contraditório. Mas, para o convidado do sétimo episódio do MegaCast Convida, Francisco Arteiro, diretor de Operação e Manutenção de Furnas, essa é uma discussão que deve ser encarada com a maior brevidade possível, para se concluir se há viabilidade ou não para a construção dessas usinas, e a partir disso, se encontre uma solução.
“Se elas não forem mais viáveis, a gente tem que entender que o país vai guardar excedentes energéticos sob a forma de combustíveis fósseis. O que a gente não pode mais é continuar com essa dicotomia em que toda hora se levanta a questão da construção de usinas com reservatórios sem dar uma solução”, disse Arteiro.
A jornalista Natália Bezutti, conversou com Francisco Arteiro. Entre os temas abordados, destacam-se o crescimento dos requisitos de usos múltiplos da água, ao mesmo passado que não há ampliação da capacidade de armazenamento, a utilização do gás natural do Pré-Sal brasileiro, e do aprimoramento regulatório do risco hidrológico e Mecanismo de Realocação de Energia (MRE).
Atualmente, grande parte da capacidade remanescente para a construção de hidrelétricas com reservatórios está localizada na região Sudeste, onde também há maior capilaridade do sistema de transmissão de energia, otimizando o escoamento no ponto atendimento do sistema.
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Retomar as discussões para a construção de hidrelétricas com reservatórios durante um período de escassez hídrica, pode parecer contraditório. Mas, para o convidado do sétimo episódio do MegaCast Convida, Francisco Arteiro, diretor de Operação e Manutenção de Furnas, essa é uma discussão que deve ser encarada com a maior brevidade possível, para se concluir se há viabilidade ou não para a construção dessas usinas, e a partir disso, se encontre uma solução.
“Se elas não forem mais viáveis, a gente tem que entender que o país vai guardar excedentes energéticos sob a forma de combustíveis fósseis. O que a gente não pode mais é continuar com essa dicotomia em que toda hora se levanta a questão da construção de usinas com reservatórios sem dar uma solução”, disse Arteiro.
A jornalista Natália Bezutti, conversou com Francisco Arteiro. Entre os temas abordados, destacam-se o crescimento dos requisitos de usos múltiplos da água, ao mesmo passado que não há ampliação da capacidade de armazenamento, a utilização do gás natural do Pré-Sal brasileiro, e do aprimoramento regulatório do risco hidrológico e Mecanismo de Realocação de Energia (MRE).
Atualmente, grande parte da capacidade remanescente para a construção de hidrelétricas com reservatórios está localizada na região Sudeste, onde também há maior capilaridade do sistema de transmissão de energia, otimizando o escoamento no ponto atendimento do sistema.
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