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A discussão sobre a igualdade de gênero é longa, tanto em pontos para avançar, quanto do período de discussão.
Neste episódio, Natália Bezutti, jornalista da MegaWhat, entrevista Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil, sobre a igualdade de gênero, tema que compõe a lista de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e converge com uma outra sigla, que tem seu cumprimento cada vez mais exigido em negociações do mercado, o ESG.
Segundo Clarissa Sadock, para que a igualdade de gênero seja uma realidade, ela também demanda programação e uma política corporativa com metas.
E é isso o que a AES Brasil buscou junto da expansão do seu portfólio de geração: a entrada de mulheres na área operacional da empresa, onde identificou a maior defasagem.
A executiva explicou que a área de operação e manutenção dos ativos de geração possui baixa rotatividade de profissionais, portanto, os novos projetos começaram a contar com esse olhar direcionado para a contratação e formação de mulheres.
Para o primeiro, o complexo eólico Tucano, na Bahia, foram dois anos de planejamento. Um para buscar as mulheres no mercado, e o seguinte para a formação em parceria junto ao Senai do estado. Agora o parque de 322 MW está próximo de entrar em operação com 13 novas profissionais em campo.
E o processo está sendo retomado em Cajuína, complexo com mais de 1 GW, que será construído em fases no Rio Grande do Norte, e que contará com mulheres em sua operação.
*Este episódio é patrocinado pela Vibra Energia
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A discussão sobre a igualdade de gênero é longa, tanto em pontos para avançar, quanto do período de discussão.
Neste episódio, Natália Bezutti, jornalista da MegaWhat, entrevista Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil, sobre a igualdade de gênero, tema que compõe a lista de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e converge com uma outra sigla, que tem seu cumprimento cada vez mais exigido em negociações do mercado, o ESG.
Segundo Clarissa Sadock, para que a igualdade de gênero seja uma realidade, ela também demanda programação e uma política corporativa com metas.
E é isso o que a AES Brasil buscou junto da expansão do seu portfólio de geração: a entrada de mulheres na área operacional da empresa, onde identificou a maior defasagem.
A executiva explicou que a área de operação e manutenção dos ativos de geração possui baixa rotatividade de profissionais, portanto, os novos projetos começaram a contar com esse olhar direcionado para a contratação e formação de mulheres.
Para o primeiro, o complexo eólico Tucano, na Bahia, foram dois anos de planejamento. Um para buscar as mulheres no mercado, e o seguinte para a formação em parceria junto ao Senai do estado. Agora o parque de 322 MW está próximo de entrar em operação com 13 novas profissionais em campo.
E o processo está sendo retomado em Cajuína, complexo com mais de 1 GW, que será construído em fases no Rio Grande do Norte, e que contará com mulheres em sua operação.
*Este episódio é patrocinado pela Vibra Energia
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