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As tarifas de energia no país continuam em alta e uma soma de fatores leva a isso, nesta conta, podemos citar os subsídios concedidos por meio de políticas públicas, seja para geração de energia renovável, para atendimento de comunidades isoladas, ou até mesmo para atender a população de baixa renda por meio da Tarifa Social.
“É uma questão de escolha e todas são defensáveis”, disse o futuro diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, neste quarto episódio do MegaCast Convida Energia à Frente da Sustentabilidade, que tratou do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU relacionado à erradicação da pobreza.
Objetivo que está diretamente relacionado à energia, uma vez que o acesso à eletricidade também é uma componente de desenvolvimento social.
Mas a Aneel não faz políticas públicas, ela as implementa e faz o cálculo do impacto na conta do consumidor, que beneficiado ou não, divide o bolo desses subsídios. Neste ano, o valor aprovado para a conta que libera esses recursos ficou em cerca de R$ 33 bilhões, que deve resultar num impacto de 15% nas contas de energia.
Para Sandoval Feitosa, esses subsídios deveriam vir do orçamento público, o que geraria uma conta de energia mais limpa, do ponto de vista de ter menos ‘penduricalhos’.
*Este episódio é patrocinado pela Vibra Energia
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As tarifas de energia no país continuam em alta e uma soma de fatores leva a isso, nesta conta, podemos citar os subsídios concedidos por meio de políticas públicas, seja para geração de energia renovável, para atendimento de comunidades isoladas, ou até mesmo para atender a população de baixa renda por meio da Tarifa Social.
“É uma questão de escolha e todas são defensáveis”, disse o futuro diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, neste quarto episódio do MegaCast Convida Energia à Frente da Sustentabilidade, que tratou do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU relacionado à erradicação da pobreza.
Objetivo que está diretamente relacionado à energia, uma vez que o acesso à eletricidade também é uma componente de desenvolvimento social.
Mas a Aneel não faz políticas públicas, ela as implementa e faz o cálculo do impacto na conta do consumidor, que beneficiado ou não, divide o bolo desses subsídios. Neste ano, o valor aprovado para a conta que libera esses recursos ficou em cerca de R$ 33 bilhões, que deve resultar num impacto de 15% nas contas de energia.
Para Sandoval Feitosa, esses subsídios deveriam vir do orçamento público, o que geraria uma conta de energia mais limpa, do ponto de vista de ter menos ‘penduricalhos’.
*Este episódio é patrocinado pela Vibra Energia
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