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Como converter as mobilidades contemporâneas, em toda a sua complexidade, num problema de pesquisa sem cair, ao mesmo tempo, nem na imprecisão analítica de conceitos vagos como “liquidez” (Bauman) ou “não lugar” (Marc Augé), nem numa problemática romantização dos fluxos e nomadismos, negligenciando a importância dos lugares como ancoradouros desses processos? De que modo acomodar política, ética e epistemologicamente o desafio de pesquisar fenômenos socioculturais que envolvem profundas desigualdades e que só podem ser entendidos por meio de um acompanhamento multiescalar, que envolve seguir não apenas pessoas, mas objetos, narrativas, imagens, entre outras coisas? Como lidar empiricamente com a ambiguidade que envolve o cruzamento das funções de turista e pesquisadora? Essas e outras questões de fundamental importância marcaram esse sétimo episódio do Antropólis, no qual conversamos com Bianca Freire-Medeiros. Professora vinculada ao Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Urbandata Brasil, além de ser uma das maiores referências mundiais no campo dos estudos sobre mobilidades contemporâneas e do chamado “Turismo de Pobreza” ou “de realidade”.
Participaram desta conversa: Guilhermo Aderaldo, Francisco Pereira Neto, Gabriela Lamas e Pierre Chagas. O Antropólis é um projeto de extensão ligado ao Programa de Pós Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas (Ppgant/Ufpel). Materiais extras sobre este e os demais episódios podem ser consultados em nossas páginas no Instagram e Facebook. Siga-nos em @Antropolispodcast
Como converter as mobilidades contemporâneas, em toda a sua complexidade, num problema de pesquisa sem cair, ao mesmo tempo, nem na imprecisão analítica de conceitos vagos como “liquidez” (Bauman) ou “não lugar” (Marc Augé), nem numa problemática romantização dos fluxos e nomadismos, negligenciando a importância dos lugares como ancoradouros desses processos? De que modo acomodar política, ética e epistemologicamente o desafio de pesquisar fenômenos socioculturais que envolvem profundas desigualdades e que só podem ser entendidos por meio de um acompanhamento multiescalar, que envolve seguir não apenas pessoas, mas objetos, narrativas, imagens, entre outras coisas? Como lidar empiricamente com a ambiguidade que envolve o cruzamento das funções de turista e pesquisadora? Essas e outras questões de fundamental importância marcaram esse sétimo episódio do Antropólis, no qual conversamos com Bianca Freire-Medeiros. Professora vinculada ao Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Urbandata Brasil, além de ser uma das maiores referências mundiais no campo dos estudos sobre mobilidades contemporâneas e do chamado “Turismo de Pobreza” ou “de realidade”.
Participaram desta conversa: Guilhermo Aderaldo, Francisco Pereira Neto, Gabriela Lamas e Pierre Chagas. O Antropólis é um projeto de extensão ligado ao Programa de Pós Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas (Ppgant/Ufpel). Materiais extras sobre este e os demais episódios podem ser consultados em nossas páginas no Instagram e Facebook. Siga-nos em @Antropolispodcast