Share Antropólis
Share to email
Share to Facebook
Share to X
By Antropólis Podcast
The podcast currently has 31 episodes available.
Sobre a série: Na série "Narrativas de Pesquisa", convidamos um ou uma pesquisador ou pesquisadora da antropologia ou de outras áreas a nos enviar uma reflexão curta, na qual sejam tratados alguns desafios teórico-metodológicos e subjetivos relacionados ao processo de construção da pesquisa. Com base, então, nesse material, montamos o episódio. Como pesquisar temas com os quais nos identificamos pessoalmente? E quando não simpatizamos com o tema que pesquisamos? Como construir as condições necessárias para a análise? Afinal, como nos posicionamos no campo? E de que forma é possível pesquisar lugares ou fenômenos quando a própria presença do pesquisador ou da pesquisadora é normalmente lida como uma ameaça, como no caso de prisões, redes de criminalidade, entre outros? E quando o nosso objeto é a internet? Como pesquisar? Essas são algumas das questões que nós vamos tratar nos episódios que vão compor essa série. Nosso objetivo é que essas narrativas de pesquisa possam auxiliar professores, professoras, assim como pesquisadores e pesquisadoras, tanto em cursos de metodologia, quanto nas próprias pesquisas, além, é claro, do público geral, que simplesmente tem interesse pelos temas que vamos discutir aqui.
Sobre o episódio: Neste episódio, nós ouvimos as narrativas de pesquisa do professor Marco Aurélio Paz Tella, que é antropólogo e docente da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). No relato que o professor Marco nos enviou, ele reconstituiu algumas cenas do seu percurso de pesquisas sobre a cultura Hip-Hop, primeiramente em São Paulo e, num segundo momento, na Paraíba. Marco também nos fala sobre a importância da sua atuação profissional numa conhecida ONG paulistana, além de desenvolver uma reflexão muito instigante sobre os desafios
Links importantes:
Rede Kere-Kere: https://radiokerekere.wordpress.com/
Podcast Mundaréu: https://mundareu.labjor.unicamp.br/
Sobre a série: Na série "Narrativas de Pesquisa", convidamos um ou uma pesquisador ou pesquisadora da antropologia ou de outras áreas a nos enviar uma reflexão curta, na qual sejam tratados alguns desafios teórico-metodológicos e subjetivos relacionados ao processo de construção da pesquisa. Com base, então, nesse material, montamos o episódio. Como pesquisar temas com os quais nos identificamos pessoalmente? E quando não simpatizamos com o tema que pesquisamos? Como construir as condições necessárias para a análise? Afinal, como nos posicionamos no campo? E de que forma é possível pesquisar lugares ou fenômenos quando a própria presença do pesquisador ou da pesquisadora é normalmente lida como uma ameaça, como no caso de prisões, redes de criminalidade, entre outros? E quando o nosso objeto é a internet? Como pesquisar? Essas são algumas das questões que nós vamos tratar nos episódios que vão compor essa série. Nosso objetivo é que essas narrativas de pesquisa possam auxiliar professores, professoras, assim como pesquisadores e pesquisadoras, tanto em cursos de metodologia, quanto nas próprias pesquisas, além, é claro, do público geral, que simplesmente tem interesse pelos temas que vamos discutir aqui.
Sobre o episódio: neste episódio, ouvimos os relatos de pesquisa de Guillermo Stefano Gómez, que recém concluiu uma tese de doutorado na UFRGS, sob a orientação do professr Dr. Ruben George Oliven, na qual examina etnograficamente as formas e os sentidos do trabalho e da experiência socioespacial entre motoristas de aplicativo nas cidades de Porto Alegre e Atlanta, nos EUA. No relato de Guillermo, ele comenta cuidadosamente como enfrentou com rigor analítico desafios complexos envolvidos numa pesquisa multissituada e multiposicionada. Aprendemos com o nosso convidado, uma série de estratégias de como lidar com a questão das escalas, como utilizar estrategicamente recursos audiovisuais numa proposta de antropologia colaborativa, além da importância de estabelecer uma recusa do nacionalismo metodológico, principalmente no caso de pesquisas etnográficas construídas na escala do que George Marcus chama de “sistema-mundo”. E isso é só uma pequena parte das coisas que o riquíssimo material generosamente compartilhado por Guillermo nos leva a refletir. Quer saber mais? Então escute agora as narrativa de pesquisa de Guillermo Stefano Rosa Gómez Créditos: Roteiro, narração e edição: Guilhermo Aderaldo Edição, pós-produção: Victor Mora Artes: Kamila Ruiz Redes (Instagram e Facebook): @antropolispodcast E-mail: [email protected]
Links importantes, relacionados ao trabalho de Guillermo Gómez
Dissertação de mestrado:
Gómez, Guillermo Stefano Rosa. Etnografia da Crise e da Duração Ferroviária em Pelotas: Um estudo antropológico de memória coletiva. 238 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Antropologia Social, IFCH, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/179424
Tese doutorado:
Gómez, Guillermo Stefano Rosa. Etnografia dos valores do trabalho e do dinheiro entre motoristas de aplicativo em Porto Alegre (Brasil) e Atlanta (EUA). 251 f. Tese (Doutorado) – Curso de Antropologia Social IFCH, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2022. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/255685
Revista Fotocronografias - Dossiê O Trabalho das Imagens:
Gómez, G. S. R. ., Rodrigues, F., Dantas, L. M. S. ., & Rocha, M. (2023). O Trabalho das Imagens: Apresentação. Fotocronografias, 6(13), 6–15. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/fotocronografias/article/view/130811
Sobre a série: Na série "Narrativas de Pesquisa", convidamos um ou uma pesquisador ou pesquisadora da antropologia ou de outras áreas a nos enviar uma reflexão curta, na qual sejam tratados alguns desafios teórico-metodológicos e subjetivos relacionados ao processo de construção da pesquisa. Com base, então, nesse material, montamos o episódio. Como pesquisar temas com os quais nos identificamos pessoalmente? E quando não simpatizamos com o tema que pesquisamos? Como construir as condições necessárias para a análise? Afinal, como nos posicionamos no campo? E de que forma é possível pesquisar lugares ou fenômenos quando a própria presença do pesquisador ou da pesquisadora é normalmente lida como uma ameaça, como no caso de prisões, redes de criminalidade, entre outros? E quando o nosso objeto é a internet? Como pesquisar? Essas são algumas das questões que nós vamos tratar nos episódios que vão compor essa série. Nosso objetivo é que essas narrativas de pesquisa possam auxiliar professores, professoras, assim como pesquisadores e pesquisadoras, tanto em cursos de metodologia, quanto nas próprias pesquisas, além, é claro, do público geral, que simplesmente tem interesse pelos temas que vamos discutir aqui.
Sobre o episódio: Neste vigésimo sexto episódio (primeiro de nossa quarta temporada), quem nos conta as suas narrativas de pesquisa é o professor e pesquisador José Luis Abalos Júnior, que é doutor em Antropologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e que vem, de um longo tempo trabalhando com pesquisas que se situam na interface entre os estudos de práticas culturais juvenis, as análises de grandes processos de transformação urbana e as tensões vinculadas à construção de políticas públicas relacionadas a esses universos. E no episódio, ele retoma momentos de sua trajetória, desde o TCC até o doutorado, com o objetivo de pontuar desafios metodológicos com os quais teve que topar, como os limites da investigação militante, o contraste entre o tempo dos prazos acadêmicos e a temporalidade da pesquisa, a complexidade de construir uma unidade analítica em contextos marcados pela sobreposição de muitas escalas espaço-temporais, entre outras questões muito instigantes. Sem mais delongas, fiquem agora então, com as narrativas de pesquisa de José Luis Abalos Júnior.
Equipe técnica:
Roteiro, narração e edição: Guilhermo Aderaldo
Artes de capa: Kamila Ruiz
Neste 25º episódio, recebemos o professor português Ricardo Campos, que é mestre em Sociologia e doutor em Antropologia, pela Universidade Nova de Lisboa, onde também atua como professor/pesquisador. Nosso convidado é autor de diversos artigos, ensaios e livros em diferentes idiomas e países e tem trabalhado muito em parceria com pesquisadores interessados nos temas da antropologia visual e urbana, inclusive no Brasil.
Recentemente, junto com Alix Sarrouy e José Alberto Simões, ele organizou e publicou o livro “A arte de construir cidadania: juventude, práticas criativas e ativismo”, que está vinculado ao projeto Artcitizenship – Young people and the arts of citizenship: activism, participatory culture and creative practices, que Ricardo coordenou entre 2009 e 2021.
Equipe técnica:
Artes: Kamila Ruiz
Gravação, edição e apresentação: Guilhermo Aderaldo
Entrevista: Guilhermo Aderaldo e Claudia Turra Magni
Vídeo da gravação (sem edição) no youtube: https://studio.youtube.com/video/OxPHZ8oGh_M/edit
Créditos complementares:
Trecho de entrevista inserido:
CRIPTA DJAN - Canal O pixador (Youtube) - Link: https://www.youtube.com/watch?v=94-BKEnthBM&t=61s
Sobre a série: Na série "Narrativas de Pesquisa", convidamos um ou uma pesquisador ou pesquisadora da antropologia ou de outras áreas a nos enviar uma reflexão curta, na qual sejam tratados alguns desafios teórico-metodológicos e subjetivos relacionados ao processo de construção da pesquisa. Com base, então, nesse material, montamos o episódio. Como pesquisar temas com os quais nos identificamos pessoalmente? E quando não simpatizamos com o tema que pesquisamos? Como construir as condições necessárias para a análise? Afinal, como nos posicionamos no campo? E de que forma é possível pesquisar lugares ou fenômenos quando a própria presença do pesquisador ou da pesquisadora é normalmente lida como uma ameaça, como no caso de prisões, redes de criminalidade, entre outros? E quando o nosso objeto é a internet? Como pesquisar? Essas são algumas das questões que nós vamos tratar nos episódios que vão compor essa série. Nosso objetivo é que essas narrativas de pesquisa possam auxiliar professores, professoras, assim como pesquisadores e pesquisadoras, tanto em cursos de metodologia, quanto nas próprias pesquisas, além, é claro, do público geral, que simplesmente tem interesse pelos temas que vamos discutir aqui.
Sobre o episódio: Neste episódio, nós ouvimos as narrativas de pesquisa da professora Daniela Manica, que é antropóloga e pesquisadora do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Unicamp. No relato, Daniela tece uma reflexão extremamente instigante sobre a relação que ela estabeleceu com suas interlocutoras em campo, sendo que, no caso dela, o campo foi um laboratório de pesquisas na área da biologia celular. Mas o tema central, que nossa convidada escolheu para tratar, foi o desafio de compartilhar a autoria de um artigo científico com as próprias interlocutoras, mesclando duas formas muito diferentes de produção científica e construção textual. No caso, as ciências biológicas e a antropologia. Ao refletir sobre os desdobramentos dessa experiência e, mais especificamente, sobre as dificuldades de emplacar um texto interdisciplinar nas revistas científicas mais prestigiadas, ela revela muitos aspectos importantes a respeito das relações de poder subjacentes ao campo acadêmico e científico contemporâneo.
A seguir, deixamos links, de outros podcasts que contaram com a participação de Daniela. Alguns, mencionados em seu relato:
Mundaréu - Episódio 10 - Uma antropóloga na sala de cultura: https://open.spotify.com/episode/26C2ayJDnxSUrryCG2wRUZ
Oxigênio podcast - Estranha célula das entranhas: https://www.oxigenio.comciencia.br/oxidoc-estranha-celula-das-entranhas/
Urbanidades Podcast - Episódio 76 - Divulgação científica em diferentes mídias e linguagens: https://open.spotify.com/episode/7rRBhtrwy7E10ih3G9VloK
*Agradecimentos especiais ao Mundaréu podcast, de onde recortamos um pequeno trecho do episódio 10 (Uma antropóloga na sala de cultura)
Créditos
Apresentação e edição: Guilhermo Aderaldo
Arte de capa: Kamila Ruiz
Redes Sociais: Victor Mora
Na série “Memórias”, buscamos elaborar episódios voltados à reflexão, tanto do legado de pesquisadores e pesquisadoras que deixaram marcas importantes na história do pensamento antropológico brasileiro e internacional, quanto sobre instituições, textos, filmes ou eventos que marcaram época na história da antropologia e/ou das Ciências Sociais, em geral.
Este primeiro episódio da série é inteiramente dedicado à trajetória e ao legado do antropólogo e cineasta francês Marc Henri Piault (1933-2020). Por meio de depoimentos de Adriane Rodolpho, Carmen Rial, Claudia Turra Magni, e Emílio Domingos, que tiveram o privilégio de serem orientados por ele durante seus percursos acadêmicos, buscamos trazer à tona aspectos menos visíveis do percurso intelectual e da personalidade deste autor/realizador. De sua formação universitária, passando pelos filmes e pesquisas que realizou na Nigéria e no interior da França, até a atuação como mentor nas mais importantes instituições de ensino de sua terra natal, da Itália e do Brasil, onde viveu por duas décadas, o episódio explora diversas facetas desta personalidade que contribuiu de forma decisiva para uma virada imagética no campo da Antropologia. Discípulo de Jean Rouch, Piault o sucedeu na presidência do mais importante festival internacional de filmes etnográficos da França, e sua perspicácia analítica trouxe reflexões incontornáveis acerca das relações entre Antropologia e Cinema, numa abordagem crítica sobre colonialismo, crença, violência, identidade, patrimônio e religião. Com esse episódio, esperamos contribuir para manter acesa a sua paixão pela arte de ensinar e revelar sentidos ocultos de pensamentos e impressões impregnados nas imagens.
Créditos
Roteiro: Cláudia Turra Magni e Guilhermo Aderaldo
Locução e vinhetas: Guilhermo Aderaldo e Ediane Oliveira
Edição: Guilhermo Aderaldo
Artes: Kamila Ruiz
Inserção sonora:Trecho do filme “A palavra que me leva além: estórias do Hip Hop carioca” (Direção: Luisa Pitanga / Emílio Domingos / Bianca Brandão; 2000)
Imagem de capa: fotografia de José Inácio Parente
*Em memória de Marc Henri Piault e Patrícia Monte-Mor
Sobre a série: Na série "Narrativas de Pesquisa", convidamos um ou uma pesquisador ou pesquisadora da antropologia ou de outras áreas a nos enviar uma reflexão curta, na qual sejam tratados alguns desafios teórico-metodológicos e subjetivos relacionados ao processo de construção da pesquisa. Com base, então, nesse material, montamos o episódio. Como pesquisar temas com os quais nos identificamos pessoalmente? E quando não simpatizamos com o tema que pesquisamos? Como construir as condições necessárias para a análise? Afinal, como nos posicionamos no campo? E de que forma é possível pesquisar lugares ou fenômenos quando a própria presença do pesquisador ou da pesquisadora é normalmente lida como uma ameaça, como no caso de prisões, redes de criminalidade, entre outros? E quando o nosso objeto é a internet? Como pesquisar? Essas são algumas das questões que nós vamos tratar nos episódios que vão compor essa série. Nosso objetivo é que essas narrativas de pesquisa possam auxiliar professores, professoras, assim como pesquisadores e pesquisadoras, tanto em cursos de metodologia, quanto nas próprias pesquisas, além, é claro, do público geral, que simplesmente tem interesse pelos temas que vamos discutir aqui.
Sobre o episódio: Neste episódio (vigésimo segundo do podcast), nosso convidado é o pesquisador e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Alexandre Barbosa Pereira, que é doutor em Antropologia pela Universidade de São Paulo e autor dos livros: 1) "A maior zoeira" na escola: Experiências juvenis na periferia de São Paulo (Ed.Unifesp, 2015) e 2) Um rolê pela cidade de riscos - Leituras da pixação em São Paulo (Edufscar, 2021), além de uma série de artigos, que podem ser consultados no seguinte link: https://scholar.google.com.br/citations?user=mz7-H4gAAAAJ&hl=pt-BR
Na reflexão enviada por Alexandre para o episódio, nosso convidado toma como base dois artigos, ainda em vias de serem publicados, nos quais revisa aspectos da sua trajetória de pesquisas entre juventudes periféricas de São Paulo, para discutir a importância de atentarmos para a interferência das fases da vida, assim como dos diferentes marcadores sociais da parte de quem pesquisa, no processo de interlocução durante o campo.
Ele também tece alguns importantes comentários a respeito dos desafios relacionados à produção de pesquisas sobre práticas culturais juvenis. Como entrar em campo? Como estabelecer confiança? E quando precisamos adentrar em instituições como as escolas? Como fazer?
Por fim, somos direcionados a uma reflexão densa e cuidadosa a respeito do desafio de lidar com as questões de gênero, sobretudo, quando trabalhamos com grupos predominantemente masculinos. E a pergunta que guia essa parte da reflexão é: E onde estão as meninas?
Link do episódio "Cidade de Riscos: Juventudes e Urbanização Necropolítica", vinculado à Websérie "Em Movimento", com Alexandre Barbosa Pereira: https://www.youtube.com/watch?v=SVF97VltFPM
Créditos: Trecho musical: FBC - MEUS AMIGO PIXADOR
Guilhermo Aderaldo: Apresentação e edição
Kamila Ruiz: Arte
Sejam todos/as bem vindos/as ao Antropólis. Nosso convidado neste vigésimo primeiro episódio é o professor Derek Pardue, que é antropólogo e etnomusicólogo, além de professor do Departamento de Estudos Globais da Aarhus University, na Dinamarca, com importante histórico de pesquisas e publicações no campo dos estudos sobre migrações e juventudes urbanas. Derek também é um viajante inveterado, tendo vivido e trabalhado em países como Estados Unidos, Brasil, Portugal, Cabo Verde e, mais recentemente, Dinamarca, onde vive e trabalha. Em seu atual projeto, nosso convidado tem se dedicado a uma aposta na escrita criativa como método de expansão da imaginação antropológica. Quer saber mais? Então, fica aqui com a gente.
Créditos - trecho musical: H da Amadora feat Djagas - Saudadi nha ghetto
Informações:
Derek oferecerá, em julho de 2022, uma oficina de escrita criativa no Cebrap, em São Paulo. Interessados podem consultar o site da instituição, no seguinte link: https://cursos.cebrap.org.br/cursos/workshop-escrita-criativa/
Referência de ensaio de Derek Pardue sobre o Alabama:
Pardue, Derek (2021). Alabama. In Fieldwork Stories, eds. Ida Fadzillah and William Leggett. Lexington Press, pp. 55-65.
Página com publicações de Derek Pardue:
https://au.academia.edu/DerekPardue
The podcast currently has 31 episodes available.