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Originalmente descrito em 1974 pelo psicanalista alemão-americano Herbert Freudenberger, o termo burnout deriva de burn out, que significa “queimar completamente” ou “esgotar”. Mais do que um simples cansaço, o burnout é um estado extremo de exaustão física, mental e emocional, associado principalmente ao ambiente de trabalho.
Em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o burnout como um fenômeno ocupacional. Ele é definido como “uma síndrome resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi administrado com sucesso”. Essa definição marca um importante reconhecimento da natureza sistêmica e organizacional do problema, ampliando sua compreensão além de questões individuais.
Originalmente descrito em 1974 pelo psicanalista alemão-americano Herbert Freudenberger, o termo burnout deriva de burn out, que significa “queimar completamente” ou “esgotar”. Mais do que um simples cansaço, o burnout é um estado extremo de exaustão física, mental e emocional, associado principalmente ao ambiente de trabalho.
Em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o burnout como um fenômeno ocupacional. Ele é definido como “uma síndrome resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi administrado com sucesso”. Essa definição marca um importante reconhecimento da natureza sistêmica e organizacional do problema, ampliando sua compreensão além de questões individuais.