Salmos 133:1 – Oh quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.

Ao verificarmos o dicionário vemos que alegria é um estado de viva satisfação, de vivo contentamento; regozijo, júbilo e prazer.

Atualmente, diante de tantos problemas, tragédias, enfermidades e todo mal que assola esse mundo, parece impossível termos essa alegria.

O salmista ao usar a expressão “quão bom e quão suave” passa o sentido de um significado que expressa o agradável prazer e sensação recompensadora.

Será que podemos encontrar alegria vivendo em comunidade?

Muitos acreditam que não, e preferem se isolar; afastam-se da família, preferem o trabalho home office, cultos ‘online’, não vão mais às compras (optam pelo drive-thru e delivery), enfim, os aplicativos da ‘internet’ passam a ser suas companhias.

Devo lembrá-los que por conta da pandemia “covid 19”, desde o ano de 2020, fomos forçados a aderir esse comportamento, mas algumas pessoas se adaptaram tanto que preferem continuar assim.

Reconheço que ainda estamos passando por esse período e devemos nos cuidar para evitarmos novas contaminações, mas como foi bom quando voltaram os cultos presenciais e pude rever os amados irmãos, visitar amigos que há muito tempo no via, poder viajar, passear, isso para mim, é motivo de alegria.

O objetivo de Deus sempre é fazer o bem para o seu povo, sendo assim, quando Ele, através do salmista fala da importância e da alegria que encontramos em viver em união, perde todo o desejo de nos isolarmos.

Encontramos essa alegria em comunidade em Atos 4:32 Todos os que creram pensavam e sentiam do mesmo modo. Ninguém dizia que as coisas que possuía eram somente suas, mas todos repartiam uns com os outros tudo o que tinham. 33 Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e Deus derramava muitas bênçãos sobre todos. 34 Não havia entre eles nenhum necessitado, pois todos os que tinham terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro 35 e o entregavam aos apóstolos. E cada pessoa recebia uma parte, conforme a sua necessidade.

Com certeza existe uma grande diferença entre os tempos da igreja primitiva e o que vivemos agora, mas uma coisa é certa: temos que nos envolver mais com nossa comunidade, abraçarmos a causa dos fracos e oprimidos, visitarmos os órfãos e as viúvas; alegramo-nos com os que se alegram e chorar com os que choram. Essa é a vontade de Deus para conosco.

Que Deus os abençoe

Rosana Firmino

IEQ Sede Hortolândia