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Em "Histórias de tia Nastácia" de Monteiro Lobato (1937).
Nessa história, temos a seguinte reação de Emília, seguida de uma explicação de Dona Benta sobre os contos de tradição oral:
"- Essa história - disse Emília - começa bastante bem e vai bem até certo ponto. Depois derrapa como automóvel na lama. O tal moço era um coitado que só possuía uma melancia. De repente está num palácio, e sem mais aquela vira rei...
- Isso mostra - explicou Dona Benta - como na tradição do povo as histórias se vão adulterando. Vê-se que está incompleta. Com a passagem dum contador para outro, perdeu um pedaço."
Em "Histórias de tia Nastácia" de Monteiro Lobato (1937).
Nessa história, temos a seguinte reação de Emília, seguida de uma explicação de Dona Benta sobre os contos de tradição oral:
"- Essa história - disse Emília - começa bastante bem e vai bem até certo ponto. Depois derrapa como automóvel na lama. O tal moço era um coitado que só possuía uma melancia. De repente está num palácio, e sem mais aquela vira rei...
- Isso mostra - explicou Dona Benta - como na tradição do povo as histórias se vão adulterando. Vê-se que está incompleta. Com a passagem dum contador para outro, perdeu um pedaço."