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Todo esotérico ocidental e grande parte de sua contraparte oriental gira em torno da noção de uma misteriosa palavra secreta ou palavra que quando pronunciada dá origem ao processo cosmogônico.
Por Pablo Ianiszewski F.
A Palavra Perdida, mistério dos mistérios, virgula fecundante do maremágnum, centelha primordial e semente da eternidade. Por causa de sua má orientação, os homens caíram em desgraça e vagam por eras sucessivas em completa escuridão. É o segredo mais bem guardado da história sagrada, aquele que não aparece nos livros didáticos nem é mais ensinado nas escolas. Conhecida é a abertura do Evangelho segundo São João quando declama: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito foi feito. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não a compreenderam”. Nessas palavras, ditas milhões de vezes nos últimos 2.000 anos, podemos vislumbrar um fragmento do enigma que pretendemos contornar.
By Luiz Sérgio F. CastroTodo esotérico ocidental e grande parte de sua contraparte oriental gira em torno da noção de uma misteriosa palavra secreta ou palavra que quando pronunciada dá origem ao processo cosmogônico.
Por Pablo Ianiszewski F.
A Palavra Perdida, mistério dos mistérios, virgula fecundante do maremágnum, centelha primordial e semente da eternidade. Por causa de sua má orientação, os homens caíram em desgraça e vagam por eras sucessivas em completa escuridão. É o segredo mais bem guardado da história sagrada, aquele que não aparece nos livros didáticos nem é mais ensinado nas escolas. Conhecida é a abertura do Evangelho segundo São João quando declama: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito foi feito. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não a compreenderam”. Nessas palavras, ditas milhões de vezes nos últimos 2.000 anos, podemos vislumbrar um fragmento do enigma que pretendemos contornar.