A vida podia ser assim

Dia 05 de Novembro celebra-se o dia mundial do cinema e essa efeméride serviu para que falássemos sobre esse tema. Os filmes que nos marcaram, o que gostamos de ver, como gostamos de ver e com quem gostamos de ver.

Num episódio gravado durante a hora de almoço, tentámos mais uma vez dar as nosas visões, partindo de uma pergunta da Diana: o cinema emita a vida ou a vida emita o cinema?

E vocês? O que acham?

Este é mais um episódio recheado de micro-temas, embora o tema seja claro: as pessoas que passam na nossa vida - bênção ou lição?

Começamos por falar de podcasts que nos inspiram. Na Carvana, da Rita Ferro Alvim, A vida resolve-se sozinha, da Catarina Beato, Era o que faltava, da Rádio Comercial com o Rui Maria Pego e a Ana Martins, são estes os podcasts favoritos da Diana.

Cada um sabe de si, da Rádio Comercial com a Joana Azevedo e o Diogo Beja, o já referido pela Diana "Era o que faltava", o Governo Sombra, da TSF - Rádio Notícias e o Conta-me tudo, do David Cristina, João Dinis e Pedro Górgia, são as escolhas do Rui.

Nas efemérides, esta semana regressamos a esta rubrica para celebrar o aniversário do Rodrigo, da Alice e da Joana, os três escorpiões em destaque neste episódio.

Pelo meio, dedicamo-nos ao tema central e ao papel que as pessoas têm nas nossas vidas e a forma como e quando percebemos qual é esse papel.

Para podermos dar o protagonismo merecido à nossa convidada do episódio anterior, deixamos para esta semana a nossa abordagem ao tema, inspirados na carismática Sabrina Abreu.

O momento, o impulso, a ponderação, os sonhos, o amanhã, tudo depende do agora. Viver é agora. The time is now.

É um título comprido, mas que se resume facilmente: viver o agora.

Inspirados pela ideia que a jornalista e escritora brasileira Sabrina Abreu apresentou no Tedx de São Paulo, decidimos debater o tema mas, mais do que isso, decidimos ir atrás da Sabrina e falar com ela. Ela aceitou e, pela primeira vez, temos um convidado no nosso podcast. E não é um convidado qualquer. Depois de 5 livros editados, e com uma carreira no jornalismo, a Sabrina Abreu é muito mais do que uma escritora e jornalista. Ela é uma alma cheia de energia, boa disposição, um sorriso lindo e contagiante e uma comunicadora nata. Além disso, é uma grande inspiração para quem quer fazer do mundo um lugar melhor.

Entramos no outono e já o sentimos. Os dias encolheram, as noites e as manhãs arrefeceram. O outono é a estação que a Diana menos gosta, mas o Rui acha que nos prepara para o que vem a seguir. Desta vez falámos sobre livros, filmes, comida e até vinhos.

O que sobra do que éramos aos 18? O que mudámos aos 28? Quem é a Diana dos 38 e quem é o Rui dos 38 aos 43? E o que gostariamos de ser aos 48?

Sim, a idade adulta começou há já muito tempo e o tempo moldou-nos e molda-nos. Nenhum de nós é hoje a mesma pessoa que já foi.

Regressamos de férias, mais morenos do que nunca, mais bonitos do que nunca, e com uma conversa mais interessante do que nunca. Ou então eram as saudades, não sabemos!

Vamos de férias, mas antes de irmos decidimos fazer um episódio sem rede. Ambos escolheram perguntas para fazer um ao outro, sem que o outro soubesse de antemão. Um tema livre que deixou ambos sem rede, numa espécie de jam session. O resultado? Acreditamos que foi bom.

Voltaremos em Setembro, com uma nova temporada. Até lá, divirtam-se.

O tema desta semana é o minimalismo. Enquanto cultura, o minimalismo pode ser uma boa forma de nos inspirarmos para uma vida melhor, que não tem que ser com menos. Tem é que ser com menos objetos e com mais conteúdo. Pelo menos, assim pensamos.

Modern Love - Como será o amor moderno?

Foi à deriva que nos sentimos neste episódio. Porque o amor moderno facilmente nos deixa à deriva. Seja porque fomos educados de uma forma tradicional, seja porque nem sempre o que de melhor há no amor assenta na sociedade atual. Ou, ao contrário, a sociedade atual é que não assenta nos conceitos do amor.

E se há coisa perigosa, é um barco à deriva numa tempestade, também no amor moderno a tempestade pode derrubar, fraturar ou engolir a embarcação que representa esse amor.

Mais um tema que nos poderia deixar a falar horas sobre ele e que tentamos condensar em pouco mais de trinta minutos.