A possibilidade da venda de medicamentos, isentos de prescrição médica em supermercados, é estudada pelo governo federal como forma de reduzir preços.
A Abrafarma, Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias, repudia a idéia.
O principal argumento das farmácias é de que, apesar de não exigir receita, estes medicamentos contêm riscos e exigem indicação específica.
No final de 2024, a Anvisa emitiu nota em que criticava a possibilidade da venda de medicamentos em supermercados .
Segundo a Agência, a venda de remédios nesses locais “levanta preocupações quanto às condições sanitárias para sua comercialização”.
Saiba mais na reportagem de Márcia Vieira :