Marcos Motta não é presidente de clube nem agente de jogadores. Mas é difícil passar uma janela de transferências sem a participação deste advogado carioca de 53 anos. Se hoje anda por universidades e escolas reconhecidas pelo mundo e senta com os dirigentes e empresários mais poderosos do futebol, ele vê o início de tudo debaixo da arquibancada de concreto da Gávea.