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Um estudo desenvolvido por pesquisadores dos Estados Unidos em parceria com universidades como Yale e Harvard mostrou que pessoas adultas com acne, sobretudo casos mais graves, têm menos chances de serem pedidas em namoro, de começar amizades ou ser contratadas para uma vaga de emprego. Segundo os autores, a pesquisa reforça o preconceito a que essas pessoas estão expostas, e é demonstrativo da necessidade de mais atitudes para inclusão, além da facilitação a tratamentos.
A maioria de nós já teve que conviver, em algum momento da vida, com aquelas espinhas desagradáveis. E isso quase sempre se deu na adolescência, não é mesmo? Quais as ligações desses episódios com a idade adulta? Como a informação pode ajudar a lidar melhor com o problema?
Hoje, no Papo Saúde, nós vamos saber mais sobre essa doença e os tratamentos mais adequados para cada caso. Nossa convidada é a dermatologista Carla Teixeira.
By Unimed CearáUm estudo desenvolvido por pesquisadores dos Estados Unidos em parceria com universidades como Yale e Harvard mostrou que pessoas adultas com acne, sobretudo casos mais graves, têm menos chances de serem pedidas em namoro, de começar amizades ou ser contratadas para uma vaga de emprego. Segundo os autores, a pesquisa reforça o preconceito a que essas pessoas estão expostas, e é demonstrativo da necessidade de mais atitudes para inclusão, além da facilitação a tratamentos.
A maioria de nós já teve que conviver, em algum momento da vida, com aquelas espinhas desagradáveis. E isso quase sempre se deu na adolescência, não é mesmo? Quais as ligações desses episódios com a idade adulta? Como a informação pode ajudar a lidar melhor com o problema?
Hoje, no Papo Saúde, nós vamos saber mais sobre essa doença e os tratamentos mais adequados para cada caso. Nossa convidada é a dermatologista Carla Teixeira.