Neste episódio do ACPD Convida, recebemos Adriana Winkler* para falar sobre a privacidade e o monitoramento Estatal, origem e Desdobramentos. Falamos sobre Edward Snowden, Cambridge Analytica, Pegasus, Israel, China, mundo.
Tentamos responder às seguintes questões:
Abrir mão da privacidade acarreta, necessariamente, uma maior proteção?
Ataques de 11 de setembro, e o monitoramento em massa. Há mais segurança de fato?
Relação de Agências de Segurança Nacional e Big Techs, o que podemos discorrer sobre isso?
Quanto vale a sua segurança?
O quanto estamos dispostos a abrir mão da nossa privacidade em prol da nossa segurança?
O que falar sobre a China? O monitoramento lá, pode ser considerado cultural?
E a impossibilidade de alguns turistas de visitarem a China devido a scoring comportamental?
Isso é um questão de segurança também?
E o case do banco na Tailândia?
O caso do Barclays, banco no Reino Unido, pode ser considerado equivalente?
O que podemos falar sobre os caminhos da Inteligência Artificial?*Adriana Winkler é advogada, professora, pesquisadora e palestrante nos temas de proteção de dados e privacidade em vários países. É a Presidente da Comissão de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais da OAB/DF, e membro correspondente da Comissão Especial de Privacidade e Proteção de Dados da OAB/SP. Reside nos Estados Unidos e atua como gerente sênior de privacidade e proteção de dados para a América Latina, Oriente Médio e Ásia na Reyes Holdings, e é DPO na Martin Brower Brasil, uma das empresas do conglomerado. Também é licenciada em Letras/ Português-Inglês e possui pós-graduação em Direito Processual Civil, Direito Público e LL.M em Direito dos Contratos e está finalizando outra especialização em Cybersecurity naquele país. Possui certificações DPO pela EXIN, CIPP/E pela IAPP e CDPSE pela ISACA. Autora e Revisora, contribuiu recentemente no livro “You Can Stop Stupid”, obra na área de cybersegurança lançado em dezembro de 2020 nos EUA pela Editora Wiley, além da organização e coordenação do “Guia para a LGPD na Advocacia”, lançado em outubro de 2020 pela OAB/DF.