Com a  Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em vigor e a ANPD em operação, como começar fazer os alinhamentos necessários para se adequar a lei?

Ou ainda, como entrar em conformidade com a LGPD ao tempo em que presta esses serviços ao mercado e a outros escritórios de advocacia?  

Já entendemos que é praticamente impossível afastar o tratamento de dados pessoais das rotinas jurídicas. E não basta recorrer ao sigilo, preconizado pelo Código de Ética da OAB, a partir de agora, o advogado tem o dever de assegurar o sigilo profissional e a proteção dos dados pessoais dos seus clientes. Por essa razão, convidei para esse episódio do ADVCast o advogado e colega de gestão jurídica, Gustavo Rocha para falar mais profundamente sobre o tema.

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Com a liberação expressa do Provimento 205/2021 para advogados finalmente realizar campanhas de Google Ads em todo o país, deu-se início a corrida para aproveitar essa grande oportunidade.  Mas, afinal, pode tudo?  

Quais estratégias de Google Ads são mais eficientes para o mercado jurídico e que não farão o advogado perder dinheiro com esse tipo de campanha?  Como aliar bons resultados no Google Ads, sem ferir o Código de Ética da OAB?  

Para responder a essas e a muito mais perguntas, convidei para esse ADVCast o especialista em Google ADS, Jean Kleemann.  

Minha recomendação? Ouça esse episódio até o final.

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Sempre que debatemos o tema de vendas na advocacia, ficamos preocupados com com os mitos, as crenças e com as restrições estabelecidas pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).   

Contudo, ao nos aprofundarmos na pauta percebo com tranquilidade que VENDAS assim como o Setor Comercial do escritório resume uma atividade muito natural, que é o fechamento de contratos jurídicos.   

Por essa razão, VENDAS e MARKETING andam juntos. Marketing atraindo potenciais clientes e Vendas se relacionando com esses leads e transformando interessados em negócios jurídicos de verdade.   

Claro, que assim como as outras áreas da gestão, vender serviços jurídicos requer treinamento e desenvolvimento de competências negociais. Para debater comigo o tema, convidei a Dra. Lisandra Thomé para esse episódio incrível do ADVCast.

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Como serão desenvolvidas uma das principais e mais antigas estratégias de marketing no mercado jurídico?  

Você já refletiu como será o futuro dos eventos no mercado jurídico? 

Confira, esse ADVCast para traçarmos novas perspectivas juntos.  

Prospectar clientes, realizar networking, conhecer e se apropriar de fornecedores e soluções para escritórios de advocacia, se atualizar sobre temas específicos, realizar novos negócios, capacitar equipe. Esses são alguns dos objetivos estabelecidos ao promover ou participar de eventos jurídicos.  

Uma estratégia de marketing jurídico que foi fortemente impactada com a pandemia. Assista esse vídeo até o final e compreenda as principais reflexões desse mercado, em como partimos de um modelo tradicional presencial e fomos buscar os eventos digitais e quais as perspectivas para dos eventos jurídicos quando a pandemia se estabilizar.

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O ADVCast de hoje traz uma reflexão sobre o mundo VUCA e sua transição para o mundo BANI no cenário jurídico.   

Você está por dentro desses conceitos? 

Mesmo que o mundo VUCA tenha se tornado popular na área dos negócios brasileiros mais ou menos na crise de 2008, esse acrônimo foi criado nos anos 80 nas escolas militares e pouquíssimo foi discutido quando nos referimos especificamente à advocacia.  

O mundo VUCA foi denominado para descrever um cenário pós-guerra de completa incerteza quando o poderio bélico e financeiro dos Estados Unidos não fazia frente aos seus inimigos. Por essa razão significa e descreve o cenário Volátil, Incerto (Uncertainly), Complexo e Ambíguo ou VICA, em português. De forma resumida é um cenário onde múltiplas forças complexas agem para transformar a sociedade de diferentes maneiras.  

Já o termo BANI foi criado em 2018, antes do COVID, mas a pandemia que acelerou a transformação digital também fez com que esse novo acrônimo fizesse mais sentido. BANI significa Brittle, Anxious, Nonlinear, and Incomprehensible ou Frágil, Ansioso, Não linear e Incompreensível ou FANI, em português.  

Para entender melhor os acrônimos e todas as mudanças que aconteceram no mercado jurídico convidamos um dos mais experientes profissionais em gestão jurídica na atualidade, Mário Esequiel.

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O Conselho Federal da OAB finalizou no dia 15 de julho a análise das novas regras de publicidade para a advocacia, que amplia a possibilidade de divulgação para a classe e substitui o provimento 94/2000.   

As novas regras deverão valer 30 dias após a publicação do novo provimento e dentre as novidades permite e reconhece expressamente a utilização do Marketing Jurídico. Delimita, ainda, e trás novos conceitos para efeito do documento, com o objetivo de garantir uma maior segurança jurídica aos profissionais de marketing atuantes no setor e ao próprio advogado.  

Uma das maiores conquistas dos advogados para a publicidade foi a liberação do impulsionamento patrocinado de posts de conteúdo jurídico nas mídias sociais e, claro, a possibilidade de exercer a atividade da advocacia em locais compartilhados (o que antes era expressamente proibido). Contudo, sempre é bom lembrar que mesmo exercendo a advocacia no mesmo local que um escritório de contabilidade, imobiliária e/ ou outras empresas ou profissões autônomas, a divulgação/ publicidade do advogado deve acontecer de forma dissociada.  

Outra conquista da classe foi a criação do Comitê Regulador do Marketing Jurídico, que tem caráter consultivo, vinculado à Diretoria do Conselho Federal. Para falar e debater mais sobre as novas regras de publicidade na advocacia comigo, convidei a colega Dra. Juliana Pacheco.

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Um dos principais argumentos sobre os benefícios de se relacionar com a Imprensa sem dúvida está o de ser reconhecido como autoridade na sua área de atuação pelos jornalistas e pela sua audiência. Isso torna um escritório ou advogado uma fonte natural de notícias e um personagem que vale a pena ser ouvido nas pautas do setor.  

Esta credibilidade é construída por meio de um relacionamento. O jornalista saberá que tem acesso a informações e a profissionais sempre que sua pauta requerer a participação de um advogado, abrindo também espaço para este se expressar, construindo seus próprios argumentos.  

Ao ser pauta de alguma reportagem, é possível que a matéria seja publicada na pluralidade de canais, dando maior visibilidade à pauta. Mas isso não é regra tampouco um compromisso dos jornalistas. O que vale é mostrar-se disponível para atender a jornalistas de diversos tipos de veículos, como impressos, de rádio, televisão e internet. Isso garante ampliar o alcance da notícia e da imagem pública do advogado.

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O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil aprovou, ontem os artigos 3º e 4º do novo provimento sobre regras de publicidade para a advocacia.  

O artigo 4º gerou muito debate e polêmica, exatamente por tratar da liberação da publicidade ativa e passiva, paga ou não.  

O desejo de muitos advogados finalmente foi atendido, a liberação dos anúncios pagos de conteúdo jurídico pelas mídias digitais. No entanto, a discussão ainda não acabou, vez que as restrições, ressalvas ainda será debatida no ANEXO.  

De qualquer maneira, é um começo para a tão falada flexibilização da publicidade na advocacia. Contudo, teremos que observar as cenas dos próximos capítulos, pois poderemos ter ainda algumas surpresas.  De olho nesse debate, convidei a colega Gabriela Fornells para compartilhar as nossas impressões e avaliarmos o deve acontecer no mercado jurídico, depois que o novo provimento tiver sido totalmente aprovado e estiver em vigor.  

Ouça esse episódio até o final e acompanhe como foi esse debate.  

Como você vê a liberação dos posts patrocinados? Você considera a utilização desse recurso em sua estratégia de marketing jurídico? Deixe seu comentário nas nossas redes sociais.

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