A Boeing e a Embraer anunciaram nesta quinta-feira (5) que assinaram um acordo de intenções para formar uma Joint Venture (nova empresa) na área de aviação comercial da companhia brasileira, avaliada em US$ 4,75 bilhões. Nos termos do acordo, a Boeing deterá 80% do novo negócio e a Embraer, os 20% restantes. O setor de defesa com o A-29 Super Tucano junto com o KC-390 e a aviação executiva, com o Phenom, Legacy e Lineage continuam com a Embraer.
Há alguns meses, a Airbus anunciou a compra de 50% do programa C-Series (C-100 e C-300) da Bombardier, concorrente direta da Embraer, para disputar os clientes em crescimento no mercado regional no mundo inteiro. Também existem neste contexto global, o Irkut MC-21, o Comac 919 e o Mitsubishi MRJ Jet.
O governo federal é dono de uma “golden share” na Embraer, que garante poder de veto em decisões estratégicas da companhia, entre elas a transferência de controle acionário.
Caso as aprovações ocorram no tempo previsto, a expectativa é que a transação seja fechada até o final de 2019, entre 12 a 18 meses após os acordos definitivos.
Para a Boeing, o acordo soa como músicas para seus ouvidos. Já para alguns no Brasil, pode soar como um desrespeito. Para outros, como uma oportunidade de ouro.
Arte da Vitrine: Gabriel Toledano
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