Em ano de eleições, devemos assistir esse ano mais uma série de promessas e propostas para transformação na vida nas grotas e favelas à beira da lagoa como a Sururu de Capote.

Por que, apesar de tantas tentativas, esses projetos de transferência de moradores quase nunca dão certo e boa parte das pessoas voltam aos seus locais de origem?

Sim, em meio à pandemia, esse foi o São João mais estranho das últimas décadas.

Em quase todos os Estados do Nordeste, as festas juninas são um momento de reconexão das capitais com as suas grandes cidades do interior, como é o caso de Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru, em Pernambuco.

E em Alagoas? Por que Maceió já não tem essa mesma conexão com o interior? E por que Arapiraca, nossa segunda maior cidade e polo econômico do Agreste, não pode ser também um centro de referência de tradições culturais e de festas juninas?

Após três meses do fechamento de comércio, lojas e redes de varejo de Alagoas começam a se planejar para a reabertura gradual a partir do próximo dia 30 de junho.

Nesse período, muitas delas sentiram na pele com ainda mais força a concorrência de grandes cadeias nacionais e internacionais especializadas em comércio eletrônico.

O que deve mudar no comportamento do consumidor no pós-covid? Como as marcas locais devem se posicionar a partir de agora?

Em meio ao inquérito das Fake News, o Brasil está aprendendo a lidar com um tema problema recorrente não só aqui, mas em vários países do mundo.

Em uma sociedade democrática, que garante a liberdade expressão, até que ponto se deve tolerar a intolerância?

Passada a pandemia, pessoas, empresas, organizações e até estados e países não serão os mesmos. Como Alagoas pode repensar seus projetos de desenvolvimento econômico e social para as próximas décadas?

Em meio à pandemia, um grupo de pesquisadores do Instituto de Matemática da UFAL foi o único do Nordeste a receber apoio da maior instituição privada de apoio à Ciência do Brasil.

O grupo desenvolveu sistemas e softwares de monitoramento inteligente da Covid-19 que estão sendo testados em Maragogi, por exemplo.

Por que esses sistemas ainda não são aplicados em mais cidades do Estado no momento em que a pandemia cresce em Alagoas?

Diante dos protestos antirracistas dos Estados Unidos, alguns generais da reserva e o ex-secretário da Defesa já se manifestaram contra as medidas do presidente Trump.

E aqui no Brasil, qual o risco que as Forças Armadas correm quando cada vez mais militares assumem postos no governo Bolsonaro?

Na terça-feira passada o Governo de Alagoas apresentou para o setor produtivo sua proposta de protocolos de reabertura.

Na sexta-feira, o índice de isolamento social despencou para apenas 34,97%.

É hora de falar de reabertura quando Alagoas está perto do pico da pandemia?

Ontem, o advogado Helio de Sousa Costa, autor da ação popular que levou à suspensão da nomeação de Sérgio Camargo na presidência da Fundação Palmares, entrou com novo pedido para retirá-lo da instituição.

Em Alagoas, o governador Renan Filho já se posicionou nas redes sociais contra o presidente da Fundação, que chegou a chamar Zumbi de "F.D.P" nas redes sociais.

Por que, em pleno século 21, milhões de pessoas querem negar o peso da escravidão, presente ainda hoje em todo o Brasil e principalmente aqui em Alagoas?

Os protestos dos Estados Unidos não estão impactando apenas a política e os sistemas judiciário e policial.

As manifestações estão tendo também um impacto profundo nas empresas norte-americanas cobradas a se posicionar e agir sobre o tema.

Como esses protestos vão mudar a postura das empresas não apenas nos Estados Unidos, como até o marketing das brasileiras e alagoanas?