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É preciso olhar para os mecanismos de reporte de sustentabilidade como uma oportunidade para diagnosticar os riscos e fragilidades e trabalhar a resiliência e longevidade das empresas agrícolas. Numa conversa com Cristina Cristina Melo Antunes, responsável de sustentabilidade do banco Santander, e Luís Souto Barreiros, vice-presidente da Agência do Clima (entretanto nomeado, já depois da gravação deste podcast, presidente do IFAP em regime de substituição), ficamos com uma reflexão sobre a importância das práticas sustentáveis para a temas como o financiamento, mas também da necessidade de maior abertura para a partilha de conhecimento e disseminação do que já se faz bem. Tempo ainda para saber em que ponto estão as metodologias propostas para o Mercado Voluntário de Carbono.
Entrevistados:
Cristina Melo Antunes, responsável de sustentabilidade do Santander
Luís Souto Barreiros, vice-presidente da Agência do Clima
Com o apoio de: Santander
By Abilways PortugalÉ preciso olhar para os mecanismos de reporte de sustentabilidade como uma oportunidade para diagnosticar os riscos e fragilidades e trabalhar a resiliência e longevidade das empresas agrícolas. Numa conversa com Cristina Cristina Melo Antunes, responsável de sustentabilidade do banco Santander, e Luís Souto Barreiros, vice-presidente da Agência do Clima (entretanto nomeado, já depois da gravação deste podcast, presidente do IFAP em regime de substituição), ficamos com uma reflexão sobre a importância das práticas sustentáveis para a temas como o financiamento, mas também da necessidade de maior abertura para a partilha de conhecimento e disseminação do que já se faz bem. Tempo ainda para saber em que ponto estão as metodologias propostas para o Mercado Voluntário de Carbono.
Entrevistados:
Cristina Melo Antunes, responsável de sustentabilidade do Santander
Luís Souto Barreiros, vice-presidente da Agência do Clima
Com o apoio de: Santander