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By alfaassessoria
The podcast currently has 35 episodes available.
O mercado, investidores e a gigante do varejo vivem uma relação complicada no momento. Verdades são questionadas. Nesse podcast segue um um breve relato do cenário em questão.
Como o mes de janeiro impacta nas decisões da empresa.
Ouça o comentário elucidativo do nosso CEO.
Todo início de ano apresenta um desafio diferente.
A atividade empresarial nos impõe a necessidade de buscarmos soluções e termos criatividade na forma de traçarmos caminhos para novos resultados. Com certeza somente com novas atitudes alcançaremos diferentes patamares.
Hoje, o cenário não deixa mais espaço para amadorismo.
E como não poderia ser diferente a Alfa Assessoria Contábil, sua parceira nos desafios para vencer a crise, lança a segunda temporada do seu podcast com uma série de temas vitais para a tomada de decisão do empresário nesse início de ano.
-Como trazer a empresa do prejuízo ao Lucro
-Como preparar para 2022?
* A análise do mercado atual
* A análise financeira
* O ponto de vista contábil
*A visão dos investimentos
Racionalidade, Ousadia, Precisão podem ser palavras que compõem a mesma construção de uma solução.
Se você tem dúvida sobre os próximos passos a seguir, talvez não tenho conseguido ainda mapear o cenário em que está.
Estamos aqui para assessora-lo e ajuda-lo a trazer clareza.
E em caso de dúvida, não hesite em buscar nossos especialistas.
O ponto de vista Contábil
Imagine que sua empresa não apresente nenhuma dificuldade com capital de giro.
Imagine que sua empresa não demonstre nenhuma preocupação com o quantitativo de clientes.
Imagine que sua empresa não
relate nenhum problema relacionados à dívidas.
Imagine que sua empresa não reporte nenhum problema para a diretoria.
Ante essas afirmativas, você deve estar feliz porque, afinal, qual o empresário não gostaria de dirigir um negócio que não apresente problemas?
Mas, será que realmente não há nenhum problema com a sua empresa?
Vamos aos fatos:
Acredito que você já tenha se deparado com a frustração de receber uma informação da previsão do tempo e se molhar todo porque, confiado de que o dia seria ensolarado, não levou o guarda-chuva.
Então, no ambiente empresarial, não dá para decidir baseado nas informações recebidas de terceiros.
Um gestor precisa examinar, cuidadosamente, todos os dados antes de tomar qualquer decisão.
E nesse momento, não adianta simplesmente ouvir opiniões e acatar o que lhe foi dito. É preciso manusear os relatórios contábeis e entender os indicadores para chegar a conclusão do que é melhor para a empresa.
E, para você não ser induzido à erros, sua empresa precisa contar com uma consultoria contábil séria e capacitada para te assessorar, através de demonstrativos e opiniões devidamente embasados na realidade dos fatos e no ambiente do seu negócio.
A contabilidade não é apenas uma obrigação legal.
A contabilidade é o instrumento que pode te fazer enxergar além das emoções e revelar a real situação do seu investimento.
Contabilidade não é despesa. É um importante investimento e uma parceira indispensável para o seu sucesso.
Pense nisso.
Todos nós sabemos que capital de giro é importante para a sustentabilidade de um negócio.
Mas, você já reparou que muitos empresários priorizam o superavit do fluxo de caixa?
Será que ter um caixa superavitario é sinônimo de sucesso empresarial?
Bem, para entendermos essa questão, é fundamental conhecer o propósito da empresa.
O organismo empresarial, por excelência, tem como principal propósito a produção e distribuição de riquezas.
Isso pressupõe que aqueles que participam do empreendimento devem compreender a natureza da empresa e saber qual é a sua responsabilidade participativa para atingir os objetivos.
Desta sorte, fica claro que a empresa não é uma "pobre viúva" dependente de socorro financeiro, mas uma organização disposta a contribuir com a sociedade na qual está inserida.
Diante dessas considerações, fica mais fácil entender a Análise Financeira.
Senão veja,
Não são os sócios/acionistas que devem se responsabilizar pelo fomento financeiro, mas, em contrário senso, é a organização empresarial que tem o dever de produzir riquezas capazes de suprir as suas funcionalidades e, ainda, remunerar o capital primitivo investido pelos seus consortes.
Nessa premissa, a essência se baseia na disposição dos participantes (sócios/acionistas/colaboradores) em contribuir com a saúde do empreendimento.
Em sendo assim, antes de se estressar e se martirizar, culpando o "Mercado" e a "Situação Econômica do País ", procure focar na sua capacidade contributiva e em extrair a capacidade de seus colaboradores para geração de caixa.
Lembre-se que empreender não é sinônimo de enriquecer.
Empreender é ter um propósito e acreditar na sua finalidade.
O Mercado sempre disporá de recursos. O importante é saber conduzir o seu negócio de modo a atrair as disponibilidades mercadologicas.
Não fique batendo na porta da oportunidade.
Faça da sua empresa a porta das possibilidades.
Pense nisso.
O que é o "Mercado"?
Primitivamente, quando surgiram as primeiras "negociações", as transações se limitavam à troca de bens de primeiras necessidades, entre pessoas de uma determinada comunidade.
O valor desses bens nada mais era do que a satisfação proporcionada a quem deles precisava.
O nome dessas operações era Escambo.
Pouco depois, com o aumento desse fluxo, esses bens passaram a ter um valor individual e, logo, surgiu a forma de expressar o quantitativo de valor através da moeda econômica.
Em seguida, à largos passos, surgiram os primeiros estabelecimentos comerciais, chamados de Mercearias, que mais tarde se transformaram em pequenos Armazéns, que deram origem aos Mercadinhos, que se transformaram em Mercados, que viraram Supermercados.
Em paralelo, para suprir os mantimentos desses estabelecimentos, surgiram os agricultores, os criadores de gados e outros semelhantes.
Diretamente ligado à essas atividades, surgiu a indústria de transformação, bem como os produtores em escala.
E, como uma espécie de ligação entre os produtores e os comerciantes, surgiram os prestadores de serviços.
A prática organizada dessas operações recebeu o nome de Empresa.
Com o passar do tempo, essas empresas cresceram exponencialmente chamando a atenção das pessoas.
O interesse das pessoas pelas empresas, despertou a "venda" de pequenas partes para quem quisesse se associar ao negócio. Essas pequenas partes receberam o nome de 'ações".
Para organizar a venda das ações, criou-se a Bolsa de Valores.
Quem comprava uma parte (ação) de uma empresa era chamado de investidor.
Não demorou para a Bolsa de Valores dominar o mercado de venda fracionada das empresas, surgindo assim o sr. Mercado de ações.
Mas, nem todas as empresas estão "disponíveis" na Bolsa de Valores.
Existem milhões de empresas que não participam desse universo.
Mas, de alguma forma, a Bolsa interfere no Mercado, porque o volume de negócios é expressivo para a economia nacional.
Assim, podemos entender um pouco sobre esse sr. Bipolar chamado Mercado.
Sim, bipolar porque ninguém sabe como ele vai "acordar" amanhã, nem mesmo como ele estará no final do dia.
Por isso, entenda que se você se prender ao Mercado para tomar as decisões, você poderá ir do céu ao chão antes que o sol se ponha.
Não fique preocupado com o que diz o Mercado.
Se preocupe em fazer com que sua empresa produza bens e serviços que despertem o interesse das pessoas, porque as pessoas não são guiadas pelo Mercado. Elas são guiadas pelas suas próprias necessidades e, se você for capaz de satisfazer as necessidades das pessoas, sua empresa estará entre as melhores do Mercado.
Não é o Mercado que deve te dizer o que você deve fazer.
É você quem deve definir os rumos do Mercado.
Pense nisso.
Prejuízo, palavra assustadora.
Quando se tem um negócio, a expectativa de lucro é uma constante no dia a dia do empreendedor.
A preocupação com o valor das despesas e custos toma conta de tal forma que não há espaço para mais nada na mente do empresário.
Tudo se resume em "quanto está dando de lucro".
E na maioria das vezes, não importa nem mesmo analisar se o lucro existente é, de fato, o lucro que o negócio seria capaz de gerar, porque tudo que importa é o lucro.
Assim, enquanto as contas estão "no azul", tudo bem.
Mas, e quando o resultado muda de cor?
Entrar no "vermelho" tira a tranquilidade e os nervos ficam à flor da pele.
E é nesse momento que surge a pergunta: Como trazer a empresa do Prejuízo para o Lucro?
Bom, a primeira coisa que você deve saber é que Prejuízo e Lucro são inerentes à qualquer atividade empreendera.
Da mesma forma, é importante entender que Prejuízo não é o carrasco da empresa, assim como o Lucro não é abonador das atitudes inconsequentes do administrador.
Nessa premissa, a resposta tem como base as seguintes providências:
(i) identificar as causas do Prejuízo; e
(ii) combater os males do negócio.
Na identificação das causas, não pode haver emoção, pois que é a razão que deve guiar a pesquisa.
O combate precisa ser rigoroso, totalmente apartado de sentimentalismo, para que o cérebro tenha total liberdade de prover ações que favoreçam a empresa.
Não se espante se a pesquisa identificar como causa pessoas do seu relacionamento pessoal e, até mesmo, a sua própria pessoa.
Jamais se esqueça que todos os gastos devem corresponder à atividade, isto é, aos objetivos do seu negócio.
Será que você não está confundindo os gastos necessários a atividade empresarial com seus gastos pessoais?
A empresa é uma organização econômica com fins lucrativos, mas não é mantenedora dos sócios/acionistas.
O pró-labore faz jus ao trabalho do administrador, mas o valor determinado não deve prescindir a capacidade econômica da empresa.
Não tente manipular o resultado das causas, nem insista em enganar a si mesmo.
Lembre-se: antes da pessoalidade está o empreendimento.
Então, após identificar os gargalos do seu negócio, tome as decisões necessárias para conter as perdas e otimizar as receitas.
Não perca tempo em dimensionar o prejuízo (até porque isso não mudará o resultado), nem se estresse em estipular a meta de lucro (porque isso só contribuirá para o estresse).
Se preocupe em estudar o ambiente do seu negócio, em dar o seu melhor e, principalmente, em não repetir os erros.
Desta forma, você será capaz de conhecer os seus limites e saberá como gastar melhor as suas energias.
Um grande abraço.
Nessa série falaremos sobre como preparar a empresa nesse inicio de ano.
Finalmente chegou 2022!!!
A chegada de um novo ano, nunca foi tão esperada.
A pandemia, que se arrastou por aproximadamente dois anos, imprimiu essa expectativa em todos, principalmente em quem dirige um negócio.
A palavra "crise" se repetiu tantas vezes que se tornou um "mantra" de pessimismo.
Então, finalmente 2022 chegou.
Sua empresa está preparada para esse novo ciclo?
Muitas coisas mudaram nesse intervalo de tempo, dentre elas, a percepção dos consumidores.
Isso mesmo, a reclusão compulsória contribuiu de alguma forma para as pessoas prestarem mais atenção na qualidade dos bens e serviços que elas consomem.
O custo do dinheiro aumentou e, em função disso, os consumidores estão valorizando mais os seus gastos e se tornando mais seletistas.
Para conquistar esses consumidores, a empresa precisa despender esforços capazes de satisfazer suas exigências.
Para isso, a palavra chave é Investimento.
Investir na qualificação dos colaboradores e qualificar a si mesmo é fundamental.
Tão importante quanto é investir no aprimoramento dos bens e serviços que você produz.
Talvez você esteja pensando que "não é o momento para novas despesas".
Investimento não é despesa. Investimento é aplicação de recursos, humanos e monetários, para a melhoria do negócio e, consequentemente, otimizar os resultados.
Sabe aquela velha máxima de "cliente tem sempre razão"? ESQUEÇA!
Se você está sempre dando razão ao cliente, sua empresa está "doente" e precisa ser tratada antes que perca a chance de "cura".
O cliente não reclama para ter razão.
O cliente reclama pela má qualidade dos bens ou serviços que lhe são entregues.
Antes de se acostumar em dar razão ao cliente, procure se especializar para merecer a atenção de quem consome seus produtos.
Cliente não precisa ter razão.
Cliente precisa estar satisfeito.
Pense nisso.
Nossa Gerente falará sobre sua importância. Vale a pena o investimento.
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