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Hoje temos como convidada a artista Ana Mata, que realizou recentemente a exposição intitulada “Ninfas e Faunos”, na galeria 111 em Lisboa.
A interdisciplinaridade entre diversos campos de interesse é bem visível na sua pintura, onde as referências da história da arte, (a bailarina de Degas, os espargos de Manet, a floresta encantada de Corot, o nu de Boucher, etc), da mitologia, da Natureza e a presença do Feminino, são transversais.
A revitalização da pintura é uma caraterística que encontro no seu trabalho, uma espécie de refresh de um medium que já várias vezes na história da arte moderna e contemporânea se encontrou ameaçado de extinção.
Nascida em Setubal em 1980, é Doutorada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (e também licenciada e mestre da mesma instituição), leciona Pintura enquanto docente convidada desde 2010.
Expõe regularmente desde 2002, tendo realizado 7 exposições individuais no Módulo - Centro Difusor de Arte, e coletivas, das quais se destacam, em 2010 a exposição Res Pública, 1910 e 2010 face a face. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Livros de Artista de Artistas Mulheres. Fundação Calouste Gulbenkian, em 2021; Não sei se lhe posso desejar um Feliz Ano. Obras da colecção Mário Teixeira da Silva, Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em 2022.
A sua obra integra coleções privadas e públicas como a Colecção de Arte Contemporânea do Estado Português, a Colecção de Livros de Artista e Edição Independente, Fundação Calouste Gulbenkian, o Fundo de Aquisições de Arte Contemporânea da Câmara de Lisboa, a Colecção Mário Teixeira da Silva, a Colecção Manuel de Brito, Lisboa, a Fundação Ilídio Pinho, Porto, a colecção de António Cachola, Campo Maior, a Fundação Carmona e Costa, Lisboa, entre outras.
Créditos musicais:
Hoje temos como convidada a artista Ana Mata, que realizou recentemente a exposição intitulada “Ninfas e Faunos”, na galeria 111 em Lisboa.
A interdisciplinaridade entre diversos campos de interesse é bem visível na sua pintura, onde as referências da história da arte, (a bailarina de Degas, os espargos de Manet, a floresta encantada de Corot, o nu de Boucher, etc), da mitologia, da Natureza e a presença do Feminino, são transversais.
A revitalização da pintura é uma caraterística que encontro no seu trabalho, uma espécie de refresh de um medium que já várias vezes na história da arte moderna e contemporânea se encontrou ameaçado de extinção.
Nascida em Setubal em 1980, é Doutorada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (e também licenciada e mestre da mesma instituição), leciona Pintura enquanto docente convidada desde 2010.
Expõe regularmente desde 2002, tendo realizado 7 exposições individuais no Módulo - Centro Difusor de Arte, e coletivas, das quais se destacam, em 2010 a exposição Res Pública, 1910 e 2010 face a face. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Livros de Artista de Artistas Mulheres. Fundação Calouste Gulbenkian, em 2021; Não sei se lhe posso desejar um Feliz Ano. Obras da colecção Mário Teixeira da Silva, Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em 2022.
A sua obra integra coleções privadas e públicas como a Colecção de Arte Contemporânea do Estado Português, a Colecção de Livros de Artista e Edição Independente, Fundação Calouste Gulbenkian, o Fundo de Aquisições de Arte Contemporânea da Câmara de Lisboa, a Colecção Mário Teixeira da Silva, a Colecção Manuel de Brito, Lisboa, a Fundação Ilídio Pinho, Porto, a colecção de António Cachola, Campo Maior, a Fundação Carmona e Costa, Lisboa, entre outras.
Créditos musicais: