Share Antiquário do Som
Share to email
Share to Facebook
Share to X
A banda britânica Genesis é rotulada como rock progressivo, mas eles claramente tem fases diferentes: uma mais progressiva e outra mais pop. Entretanto, é muito difícil delimitar quando a banda deixa um estilo de lado e assume mais o outro estilo. Essa guinada foi gradual, disco a disco, e mesmo quando a banda já era queridinha das rádios, seu som ainda trazia vestígios do gênero progressivo.
Nesse programa, discutirei sobre essas duas dimensões do Genesis. A banda tornou-se mais pop com a saída de Peter Gabriel? Ou foi quando o guitarrista Steve Hackett os deixou? Qual o papel de cada integrante nessas mudanças sonoras? São alguns dos tópicos que falaremos aqui.
Episódio disponível em várias plataformas:
YOU TUBE: https://www.youtube.com/channel/UC0mUoF6NidJTk3W0FZAUrAQ
SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7cBlENCXKtdvmOCxv7IiVk
ANCHOR: https://anchor.fm/rafael-senra-coelho
POCKET CASTS: https://pca.st/4qzm4w9g
Você pode apoiar nosso podcast, seguindo o canal nas suas redes sociais.
No facebook: https://www.facebook.com/antiquariodosom
No início dos anos 80, espalhou-se pelo Reino Unido um movimento chamado New Age Travellers: revivendo o espírito hippie, pessoas montavam caravanas para fazer festivais gratuitos no melhor estilo Woodstock. Os locais escolhidos eram monumentos naturais, e o preferido dessas caravanas era o Stonehenge. Mas a política repressora de Margaret Thatcher vigorava, e, em 1985, a polícia acabou com a festa dessa galera: mandou prender todo mundo - foi o maior número de detenção de civis da história inglesa. Uma das principais bandas desse circuito era o Solstice, e o baque pelo fim dos New Age Travellers fez a formação inicial da banda se dissolver.
Nessa época, surgia uma nova cena de rock progressivo chamada neo-prog, que revelou bandas como Marillion, Pallas, IQ e Pendragon. O Solstice também fazia parte dessa cena, e muita gente (como o músico Steven Wilson) diz que, por suas composições e seus shows incendiários, eles talvez seriam a melhor banda de todo o neo-prog. Então, porque eles não costumam aparecer em várias listas das grandes bandas desse gênero?
No oitavo programa do Antiquário do Som, falaremos da biografia dessa subestimada banda de Buckinghamshire, Inglaterra, que traz elementos de folk, new age, world music e progressivo sinfônico. Seu som é marcado por vocais femininos, violinos e uma base bem roqueira.
Episódio disponível em várias plataformas:
YOU TUBE: https://www.youtube.com/channel/UC0mUoF6NidJTk3W0FZAUrAQ
SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7cBlENCXKtdvmOCxv7IiVk
ANCHOR: https://anchor.fm/rafael-senra-coelho
POCKET CASTS: https://pca.st/4qzm4w9g
Você pode apoiar nosso podcast, seguindo o canal nas suas redes sociais.
No facebook: https://www.facebook.com/antiquariodosom
Podcast Antiquário do Som - S01E07 - Os vários discos perdidos dos Beach Boys.
Muitas pessoas acreditam que Smile (disco sobre o qual falamos no episódio passado) é "o" disco perdido dos Beach Boys, a obra prima que nunca foi lançada adequadamente. Mas, neste sétimo episódio do podcast Antiquário do Som, veremos que existem vários outros discos (ótimos, diga-se de passagem) que a banda relegou à gaveta. Se não fossem os lançamentos piratas, nunca teríamos ideia de seu conteúdo.
Essa lista inclui discos da própria banda, como Adult/Child e Landlocked, além de dois discos solo de seus integrantes: Bambu, de Dennis Wilson (que foi lançado apenas recentemente) e Sweet Insanity, de Brian Wilson (cuja única cópia, que circula em discos piratas, foi salva de uma fita cassete!).
E se você pensa que esses discos foram guardados por serem ruins, está bem enganado. Todos esses são discos fantásticos, e, arrisco dizer, tem algumas das faixas mais inspiradas da carreira da banda (e algumas das piores também!).
Episódio disponível em várias plataformas:
YOU TUBE: https://www.youtube.com/channel/UC0mUoF6NidJTk3W0FZAUrAQ
SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7cBlENCXKtdvmOCxv7IiVk
ANCHOR: https://anchor.fm/rafael-senra-coelho
POCKET CASTS: https://pca.st/4qzm4w9g
Você pode apoiar nosso podcast, seguindo o canal nas suas redes sociais.
No facebook: https://www.facebook.com/antiquariodosom
O sexto e o sétimo episódios do podcast Antiquário do Som serão dedicados aos discos perdidos dos Beach Boys. O famoso grupo norte-americano gravou discos que prometiam ser revolucionários, mas, por motivos diversos, acabaram nunca sendo lançados oficialmente.
No episódio de hoje, falaremos do mais conhecido desses discos, SMILE, que era a resposta dos Beach Boys ao sucesso de Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Se tivesse realmente sido lançado em 1967, poderia ter mudado a história da música pop.
Os bastidores desse disco são repletos de lendas e histórias fantásticas. Aperte o cinto e venha conosco conhecer mais sobre Smile, dos Beach Boys.
Episódio disponível em várias plataformas:
YOU TUBE: https://www.youtube.com/channel/UC0mUoF6NidJTk3W0FZAUrAQ
SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7cBlENCXKtdvmOCxv7IiVk
ANCHOR: https://anchor.fm/rafael-senra-coelho
POCKET CASTS: https://pca.st/4qzm4w9g
Você pode apoiar nosso podcast, seguindo o canal nas suas redes sociais.
No facebook: https://www.facebook.com/antiquariodosom
Podcast Antiquário do Som - S01E05 - Tarka the Otter, de Anthony Phillips
Estamos na metade da primeira temporada do podcast Antiquário do Som, e falaremos de um disco pouquíssimo falado: Tarka the Otter, do multinstrumentista Anthony Phillips (mais conhecido por ser membro fundador da famosa banda britânica Genesis).
Esse disco foi gravado em 1976 com a intenção de ser trilha sonora de um filme de mesmo nome, mas o diretor da obra decidiu que não iria aproveita-lo. Por isso, o disco só seria lançado mesmo em 1988, e esse atraso certamente prejudicou seu impacto. Nos anos 70, talvez Tarka teria sido um trabalho que rivalizaria com grandes discos de Mike Oldfield, mas, nos anos 80, ele soava como música fora de moda apenas.
Além de falar objetivamente sobre o disco, resolvi trazer no programa também um relato pessoal envolvendo a maneira como conheci esse trabalho.
Episódio disponível em várias plataformas:
YOU TUBE: https://www.youtube.com/channel/UC0mUoF6NidJTk3W0FZAUrAQ
SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7cBlENCXKtdvmOCxv7IiVk
ANCHOR: https://anchor.fm/rafael-senra-coelho
POCKET CASTS: https://pca.st/4qzm4w9g
Você pode apoiar nosso podcast, seguindo o canal nas suas redes sociais.
No facebook: https://www.facebook.com/antiquariodosom
No quarto episódio do podcast Antiquário do Som, falaremos de um disco lançado em 1985, e pouco comentado por fãs de pop. Mas, que para vários críticos musicais importantes, foi (leia a frase seguinte com uma entonação pouco humilde) o melhor disco da década de 1980.
Steve McQueen é o segundo disco da obscura banda Prefab Sprout. Para uns, trata-se de um trabalho extremamente datado, e, para outros, uma obra prima atemporal. Uns dizem que soa como trilha de filmes B de John Hughes, e outros celebram sua super produção. Uma coisa é certa: da primeira à última música, estamos diante de obras-primas da canção pop.
Descendente direto de Gershwin, Brian Wilson e dos Beatles, o líder e gênio do Prefab, Paddy McAllon, apresenta aqui músicas irretocáveis, repletas de letras irônicas e espirituosas, e embaladas por melodias de contornos completamente originais.
Em tempo: para o apresentador deste podcast, Steve McQueen é O DISCO dos anos 80, opinião comungada com diversos críticos e fãs internet afora. Mas leia isso como uma provocação. No site "Best Ever Albums", ele entra em décimo lugar na lista dos melhores de sua década (só lamento pela lista, pois décimo é muito pouco).
Episódio disponível em várias plataformas:
YOU TUBE: https://www.youtube.com/channel/UC0mUoF6NidJTk3W0FZAUrAQ
SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7cBlENCXKtdvmOCxv7IiVk
ANCHOR: https://anchor.fm/rafael-senra-coelho
POCKET CASTS: https://pca.st/4qzm4w9g
Você pode apoiar nosso podcast, seguindo o canal nas suas redes sociais.
No facebook: https://www.facebook.com/antiquariodosom
Podcast Antiquário do Som - S01E03 - Birotron: o instrumento mais raro do mundo
Nesse terceiro episódio do podcast Antiquário do Som, encerramos uma série de dois episódios falando do instrumento mais raro do mundo: o teclado BIROTRON. (sim, mais raro que qualquer alaúde medieval ou qualquer instrumento antiquíssimo...)
Esse teclado incomum foi uma grande promessa na época de sua divulgação. John Lennon e o Led Zeppelin eram só dois dos grandes nomes de olho nele. A fabricação do Birotron foi apadrinhada por um dos grandes tecladistas do rock, sem saber que o empreendimento o levaria à falência.
No podcast, você também irá descobrir porque não existem samplers digitais desse curioso teclado, tornando impossível que saibamos hoje em dia quais eram seus sons e timbres.
Episódio disponível em várias plataformas:
YOU TUBE: https://www.youtube.com/watch?v=JLpYxJQpM_k
SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7cBlENCXKtdvmOCxv7IiVk
ANCHOR: https://anchor.fm/rafael-senra-coelho
POCKET CASTS: https://pca.st/4qzm4w9g
Você pode apoiar nosso podcast, seguindo o canal nas suas redes sociais.
No facebook: https://www.facebook.com/antiquariodosom
Nesse segundo episódio do podcast Antiquário do Som, iniciaremos uma série de dois episódios falando do instrumento mais raro do mundo: o teclado BIROTRON.
Mas, para falar desse instrumento mega raro, hoje falaremos do instrumento que o influenciou. Trata-se de um teclado muito presente nas músicas de pop e rock dos anos 60 e 70 (e que está voltando à moda), que é o MELLOTRON.
Esse teclado que funciona com fitas pretendia imitar sons de orquestra - mas o resultado acabou sendo um tanto quanto peculiar. Foi esse teclado que propiciou o surgimento do Birotron anos após seu surgimento.
No primeiro episódio do Podcast Antiquário do Som, falaremos sobre a banda americana Steely Dan - mais especificamente sobre seu clássico disco Aja, de 1977. Nesse episódio, discutiremos detalhes desse trabalho e a importância dessa obra para a carreira da banda.
The podcast currently has 9 episodes available.