Do namoro de véu e grinalda ao poliamor, essa conexão arde um tanto por aí! Pela potência que carrega, de conectar corpos na proposta vulnerabilizante de prazer profundo seja fugaz ou até que a morte os separe, esse amor desliza fácil pro descalabro, pro seu contrário em toda força. Nos confunde na procura do que é realmente genuíno, pois a conexão tá ali diluída em líquido de controle, ciúmes, medo de perder, medo de não ter... expectativas mil!
E, assim, fica o desafio: como viver esse amor que inclui mergulho adentro de mãos e peles entrelaçadas com um outro?
A proposta aqui é tentar separar o joio do trigo, a semente de papoula do estrume (e leitoras de Clarissa Pinkola entenderão), o que vale ou não ser vivido a dois (ou a três, a quatro… o que for).