Bruna Cosfer é formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG e pós graduada no Master em Design do Entretenimento pelo IED Rio. É cenógrafa na PAR Espaços Criativos, parceria desenvolvida juntamente com Branca Peixoto, e também atua como ilustradora freelancer. Destaca-se dentre seus trabalhos os cenários das peças “Uma Tendência para Alegria” da Cia 5 Cabeças, “Um Pouco de Ar, Por Favor” da Cia Pierrot Lunar e “A gota que falta” do Grupo Trama de Teatro. Ilustrou a exposição "São Francisco: O rio inunda a cidade", para o IEPHA MG e também foi responsável pelos cenários dos shows “À Margem” da cantora Michelle Andreazzi, “Brasilidade” da cantora Fernanda Santanna, e a live “Outros carnavais verão” do Bloco Então Brilha. Também desenvolveu cenários para campanhas publicitárias, exposições, instalações e vitrines.

Já pensou em todo o processo que é colocar o seu bloquinho na rua para o carnaval? Se liga no nosso podcast que vamos te contar! Você fica sabendo também da história do carnaval em belo horizonte e detalhes que só quem está por trás da produção sabe! E para isso, contamos com a presença de duas convidadas super inteiradas do assunto: Laura Castro, do bloco Garotas Solteiras; e Tita Carvalho, criadora do bloco Pufticta.

O centro de BH antes visto como um local frequentado pela elite e que afastava a população com renda mais mais baixa perde seu valor ao longo da história se tornando um local sujo onde as pessoas evitam de passar. Com o objetivo de retornar com o valor do local, prédios como o p7 atraem empresas e pessoas de alta renda para resignificar o centro! Assim, questionamos se essa mudança é algo bom para quem convive lá ou não! Como mudar a forma de ver o centro sem mudar sua história .

Bem vindos a mais um ArchiCast feito por Clarice Barros, Enrique Galvez, Gabriela Abras, Juliana Rossito Luane Azzi e Luiza Ribeiro, alunos de Arquitetura e Urbanismo da PUC-MG. Nesse podcast contamos um pouco da história de um dos grandes símbolos da cultura mineira, o Mercado Central, entrevistamos lojistas e frequentadores, conversamos sobre o impacto do mesmo na cidade, durante a pandemia, relacionamos com mercados espalhados pelo mundo e claro, sobre a sua arquitetura.

Neste episódio falaremos um pouco sobre o Conjunto IAPI Lagoinha: o primeiro conjunto verticalizado do país e que virou símbolo da industrialização de Belo Horizonte no governo do prefeito JK em 1942. Para isso, trouxemos duas moradoras do conjunto, Monik e Carol, para relatar as experiências delas e desmascarar alguns preconceitos que ainda existem relacionados ao IAPI.

A instalação na cidade de estruturas arquitetônicas, paisagísticas e de design para afastar pessoas em situação de rua de uma propriedade ou espaço é chamada de arquitetura hostil. Este conceito também representa tudo aquilo que determina um tipo de uso e comportamento no espaço.Você sabia que tudo que está presente na cidade, existe por um motivo? Que outros grupos sociais,além dos moradores de rua, são afetados por esse tipo de instalação urbana? Nossa convidada é a Adriana Xavier,que é chefe de cozinha e advogada na área de meio ambiente e que nunca havia ouvido o termo arquitetura hostil.Com ela,vamos conversar um pouco sobre como esse tipo de arquitetura impacta a vida na cidade. Além disso,conversamos com 2 skatistas sobre como a estrutura urbana afeta a prática dessa atividade.

O podcast aborda sobre a gentrificaçãoem Belo Horizonte, e mais especificamente no bairro Anchieta, através de entrevistas com a professora da PUC Minas Luciana Andrade, e João Batista, que é morador e comerciante do bairro, além de informações trazidas pelas próprias criadoras do podcast.

Cristiano Cezarino Rodrigues é arquiteto, cenógrafo e professor da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais (EAUFMG). Possui mestrado e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela EAUFMG. Como cenógrafo possui várias criações para teatro, cinema, TV, concertos de música, eventos e exposições, algumas das quais já foram premiadas e tem artigos sobre suas pesquisas publicados em vários periódicos e revistas.

Líder do grupo de pesquisa CNPQ Africanidades e a Cidade. Vice líder do grupo de pesquisa CNPQ Barracão - Núcleo de Pesquisa e Experimentação em Cenografia e outras práticas espaciais cênico-performáticas. Coordenador do projeto de Extensão Barracão UFMG. Membro do Scenography Working Group da International Federation of Theatre Resarch (IFTR).

Seu trabalho opera na interface entre espaço e performance e atualmente ele investiga em duas linhas de pesquisa. A primeira aborda as epistemologias afro-brasileiras e suas relações com a arquitetura, urbanismo e design. A segunda é o design do espaço de performance como uma prática relacional espacial com foco específico na produção contemporânea de cenografia.

Arquiteto Urbanista e Mestre pela UFMG. Professor assistente na PUC Minas e membro do Grupo de Pesquisa "Design e Fabricação Digital". Sócio fundador da empresa DRAWA, trabalhando na interface entre design, fabricação digital e biologia. Paulo tem larga experiência em arquitetura efêmera, cenografia de passarelas de moda e expografia, com trabalhos realizados no Brasil e no exterior.

Arquiteto equatoriano nascido em 15 de março de 1987, em Babahoyo, Equador, formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Guayaquil, e Mestre em Desenho Arquitetônico Avançado, em Chihuahua, México. Fundador do Studio/Workshop Natura Futura Arquitectura, Obtenção de Indicações no prêmio das Américas e Bienal Pan-Americana de Quito com exposições no Festival de Arquitetura de Bali, Indonésia e na Bienal de Arquitetura de Valparaíso, Chile. Trabalhando em uma proposta de pesquisa sobre decodificadores urbanos e identidades de cidades satélites. Vencedor do primeiro prêmio da Bienal Pan-Americana de Quito em 2016, 2018 e 2020 nas categorias de Projeto Arquitetônico, Reabilitação, Desenvolvimento e Habitat Social.