Share Arrochacast
Share to email
Share to Facebook
Share to X
Nesse episódio exploramos como nasceu a Manu Souza ceramista, como foi deixar a carreira de design e se permitir mudar, de país e de profissão, para trabalhar com o barro. A história da Manu como imigrante é longa, afinal Portugal é o sétimo país que ela mora, é onde ela descobriu a paixão pela cerâmica e onde ela voltou a empreender.
A NU Coworking é um espaço para receber pessoas e para usar as mãos, é um local para compartilhar conhecimentos e criar. Nesse episódio conversamos com a Manu Souza, a ceramista e designer responsável por esse espaço colaborativo de arte. A partir de um problema da Manu, a ideia de fazer um coworking de trabalhos manuais virou realidade porque a própria Manu precisava, também, de um local para trabalhar o barro, criar suas peças e finalizar as encomendas que recebia. Essa conversa trás inspiração e conexão com aquele artista que existe dentro de nós, que muitas vezes anseia por liberdade e espaço para criar.
Para o segundo episódio dessa temporada que explora negócios que fugiram do óbvio, continuamos a conversa com a Cristiana e o David, os criadores da Sobri, uma marca inovadora que tem a cortiça como matéria principal. A empresa tem como principal objetivo explorar a versatilidade da cortiça nos seus produtos, ao mesmo tempo que promove a valorização do "Feito em Portugal" e a sustentabilidade. Nessa conversa exploramos a parte prática, como a Sobri conversa com as fábricas de manufatura locais, quais são as limitações que encontram e algumas das barreiras para a utilização da cortiça nos mais variados setores, não apenas na indústria do vinho.
Para a estréia da terceira temporada "Negócios que fugiram do óbvio" conversamos com o David e a Cristiana, os fundadores da Sobri. Como eles dizem, "o nosso grande objetivo passa por impactar a noção do que significa ser sustentável, numa sociedade de ações insustentáveis, através de uma das mais extraordinárias matérias primas naturais, a cortiça". Exploramos a construção da empresa e seus braços, a Cork House e a Sobri.Porto, assim como a missão por trás do negócio e sua história até os dias de hoje. E claro, conversamos também sobre os impactos causados pela pandemia.
Nesse episódio o Michael Arruda nos contou o processo de abertura do espaço físico da Comfort Cakes, um projeto que nasceu no Brasil e foi recriado aqui em Portugal, sempre online usando o perfil do Instagram como principal fonte de divulgação. Além de nos contar como tudo aconteceu, ele falou também da divisão de responsabilidades na empresa, o peso das decisões e o risco que ele assumiu ao dar esse passo. Finalizamos nossa conversa com uma mensagem de força para todos, que assim como nós, estão enfrentando essa segunda onda de confinamento em Portugal, um período de tantas inseguranças e incertezas.
Conversamos com o Michael Arruda, o confeiteiro e idealizador da Comfort Cake, sobre o percurso dele no mundo da confeitaria e do empreendedorismo. Ele contou como idealizou a primeira empresa e como saiu dela por divergências na visão de negócio, como pensou em desistir desse universo de doces mas insistiu e conseguiu realizar o sonho de trabalhar com a confeitaria afetiva. Exploramos ainda a mudança e reinvenção da Comfort Cakes em Portugal, principalmente as estratégias que o Michael adotou para conquistar o público português.
Em uma conversa cheia de pontos polêmicos, a Raquel descreveu como fez para abrir seu próprio escritório de arquitetura em Portugal, como conseguiu estabelecer uma boa relação com o público, as estratégias para conquistar clientes em um país estrangeiro e várias outras coisas. Esse episódio está cheio de reflexões sobre o ensino da arquitetura, o ego inflado de alguns arquitetos, os "arquitetos estrela" e a real necessidade de fazer arquitetura.
A Raquel é arquiteta formada no Brasil e que atua tanto no Brasil quanto em Portugal. Nesse episódio exploramos a utilização da tecnologia para atuar profissionalmente na área de arquitetura, discutimos os pontos divergentes no fazer arquitetura entre esses dois países, as estratégias que a Raquel usou para se inserir no novo mercado de trabalho e a resistência, por parte da população, em acreditar e confiar em um serviço oferecido de forma diferente do habitual. Falamos também de como a pandemia acelerou a nossa percepção dos usos reais que damos aos espaços, e o processo de aceitação dessa arquitetura online por parte da população.
Para esse episódio da temporada "Reinventei meu negócio em Portugal", A Vitória e a Amanda conversaram sobre os percalços de ser uma empresa internacional, sem aquele glamour que as pessoas às vezes dão a entender. A Façanha Marketing atua em Portugal e no Brasil, com dois horários diferentes e muitos clientes para ajudar, principalmente nesse período sensível econômico por conta da pandemia. Exploramos como elas fazem para equilibrar a vida profissional e a pessoa, como a pandemia afetou a rotina de trabalho e mercado do marketing digital e algumas expectativas para o futuro. Como bônus elas revelaram como conseguiram crescer durante esse período e praticamente sem perder nenhum cliente.
Neste segundo episódio da temporada "Reinventei meu negócio em Portugal", conversamos com a Vitória e a Amanda, as fundadoras da Façanha Marketing. Como o nome diz, essa empresa de marketing tem um diferencial, é focada em pequenos negócios locais. O objetivo é ajudar os pequenos comerciantes a crescerem e expandirem seus planos, trabalhando não apenas a comunicação da empresa como também a parte dos negócios em si. A Façanha é formada por duas pessoas e está presente no Brasil e em Portugal, simultaneamente. Como? As meninas explicam tudo na nossa conversa, desde público alvo, mercado internacional à comunicação com os clientes.
The podcast currently has 18 episodes available.