1. A parábola dos talentos é história de um homem rico que viaja para algum lugar distante. Este homem representa Cristo.
2. E nomeia três servos como administradores de partes específicas de sua riqueza até o seu retorno.
A responsabilidade que ele deu aos seus três servos era enorme a multiplicação dos recursos. Cada servo recebeu a responsabilidade que correspondia a seu caráter e habilidade.
3. Dois dos três homens começaram a trabalhar fielmente e cumpriram com seu dever. Dois deles investem o dinheiro e são capazes de dobrar suas partes.
O terceiro enterra seu tesouro e assim não lucrou nada para o seu mestre.
4. O primeiro servo era claramente o mais hábil e confiável dos três, por isso, recebeu a maior quantia e a avaliação do seu caráter por seu mestre provou ser certeira.
5. A ênfase está no vigor com que os dois servos fiéis se dedicaram à sua responsabilidade que lhes havia sido dada.
Sem saber quanto tempo teriam, eles se puseram ao trabalho imediatamente, negociando e investindo. Ambos os servos dobraram o valor dos recursos que havia sido confiado a eles.
6. Mas o terceiro literalmente não fez nada além de enterrar o dinheiro de seu mestre.
Ele se aproveitou da ausência de seu chefe para fazer o que bem quisesse. Talvez tenha acalmado sua consciência dizendo a si mesmo que estava evitando um risco financeiro.
Na verdade, estava simplesmente fugindo ao seu dever. Sua falta de responsabilidade garantiu que os recursos confiados a ele jamais renderiam qualquer lucro.
7. A viagem do mestre era longa e para uma terra distante. Sem dúvida alguma, o atraso reforçou e encorajou a complacência do servo infiel. Ele não estava preparado para prestar contas quando veio a hora.
Mas, por fim, a hora de prestar contas chegou:
“Depois de muito tempo o senhor daqueles servos voltou” (Mateus 25:19).
8. Os servos fiéis foram elogiados e recompensados. Na verdade, as palavras do mestre aos dois servos fiéis eram idênticas:
“Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!” (vv. 21, 24).
Foram honrados por sua fidelidade — não na base do tamanho do lucro que fizeram. É exatamente assim que as Escrituras descrevem o trono do juízo de Cristo:
9. A reação do mestre o apresenta como um homem gracioso e generoso. Ele recompensou os administradores fiéis com autoridade maior, maiores oportunidades e com um lugar de alegria e favor. Sua recompensa ilustra claramente o céu.
O céu não é um lugar de tédio eterno e inatividade entediante; é um lugar repleto de exaltação e honra, de oportunidades maiores para o serviço e da maior alegria de todas: comunhão infinita com Cristo.
O conhecimento do Reino de Deus e da sua salvação traz consigo uma responsabilidade
O Reino nos recruta como seus agentes e todos os recrutados serão recompensados ou julgados, segundo a sua fidelidade a esta tarefa.
5 Lições que podemos tirar desta parábola: