Atenciosamente,

Continuação do episódio #13, terminamos contando com qual linguagem do amor nos identificamos. A Sara tem um podcast disponível no Spotify chamado "Melhore" e está no processo de finalização de um livro! Em breve ela voltará para compartilhar mais sobre isso.

Neste episódio Letícia Ribeiro nos indaga com uma carta sobre as relações de pessoas mais jovens com pessoas mais velhas. Será que isso é visto com bons olhos ? O que esperar dessas relações ? Elas sempre são construídas por meio do interesse? Mergulhe com a gente neste episódio e nos acompanhe nessa reflexão.

Alguma das perguntas que fizeram para nós na caixinha do Instagram, que ajude quem precisa e amor para todos!

Qual livro você leu pela primeira vez? Qual foi a última história que fez você rever alguns pontos da sua realidade? Acreditamos que cada pessoa é impactada de alguma forma pela literatura, seja pelas personagens, escrita, narrativa, ou até mesmo, um título. Qual obra te marcou mais ? Mergulhe com a gente neste episódio sobre literatura com nossa convidada Sophia Caetano.

Neste episódio respondemos perguntas que alguns seguidores nos fizeram no Instagram, desde “Como ter coragem de realizar meus sonhos?” até “Me apaixonei por um garoto que voltou com a ex, e agora?”. Faremos isso mais vezes!

Neste episódio conversamos com nossa correspondente Nadine Bowen, diretamente dos EUA, sobre intensidade e exaustão sentimental. Até onde podemos ir ? O mundo moderno interfere nisso ? Que caminhos seguir ?

Neste episódio conversamos com nossa correspondente Nadine Bowen, diretamente dos EUA, sobre intensidade e exaustão sentimental. Até onde podemos ir ? O mundo moderno interfere nisso ? Que caminhos seguir ?

As vezes temos muita dificuldade de expressar aquilo que sentimos e queremos para quem deve saber, mas é extremamente importante! Neste episódio conversamos sobre comunicação e porque ela é importante. Nosso e-mail: [email protected]

Hoje teremos um monólogo, esperamos que cada palavra sensibilize você, mas se não acontecer, tudo bem. O importante é se permitir sentir e ser sentido. Tem dias que acordamos mais sensíveis que o comum, não é?