Texto base da mensagem em 1 João 3.16-18, pregada pelo Pastor Tiago Guimarães.

“Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; portanto, também nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos. Ora, se alguém possui recursos deste mundo e vê seu irmão passar necessidade, mas fecha o coração para essa pessoa, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem da boca para fora, mas de fato e de verdade.”

Percebemos que o falso ensino é capaz de desconstruir a nossa comunhão com Deus. Se temos um conceito equivocado sobre Deus, se não o conhecermos a partir das escrituras, a nossa comunhão pode estar profundamente afetada. Muitos acreditam ter comunhão com Deus, mas permanecem no pecado, pois seu coração não está mergulhado nEle. 

O amor implica em obediência; não apenas em sentimentos. Os filhos de Deus escolhem amar, lutam contra os seus sentimentos influenciados pelo pecado para andarem em conformidade ao modelo expresso por Jesus Cristo. Jesus amou aqueles que o odiaram.

1. O amor deve ser demonstrado:

O amor deve ser demonstrado na prática; não é apenas um conceito racional. Cristo veio ao mundo, deixando toda a sua glória, como homem, como servo. Deus, entregou seu Filho para que o Seu Amor pudesse ser experimentado por nós. Esse é o verdadeiro amor!

2. Como devemos amar?

A grande evidência de que somos inundados pelo amor de Deus é através do desejo de suprir as necessidades do outro. Somos incapazes de fechar os olhos diante das necessidades alheias.

O princípio da obediência é amar a Deus acima de todas as coisas. Se não o conhecermos, não seremos capazes de amá-lo, e praticar o verdadeiro amor em nossos relacionamentos.

Você vai entender:

* Como a hospitalidade pode então ser exercida?

* Como demonstrar amor ao próximo?

* Sabemos como o amor é expresso a partir do exposto acima, mas, qual o papel da igreja diante disso?

Aplicações práticas:

* Faça um bolo (ou qualquer ato de serviço) e ofereça ao seu vizinho;

* Chame um membro da Aviva aleatoriamente, apresente-se e convide para um café;

Caso tenha alguma dúvida, envie-nos um email: [email protected].

Temos nosso culto aos Domingos às 19h.

Endereço: Rua Araranguá, 285 - 88.801-600, Criciúma, SC, Brasil.

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Texto base da mensagem em Rm 12. 4-8; Ef 4. 11-16, pregada pelo Pastor Bruno da Luz.

1. Somos um corpo e cada um de nós têm funções específicas:

Nosso corpo funciona como uma máquina perfeita em que cada peça foi colocada no seu devido lugar. E, para o bom funcionamento do corpo, cada engrenagem precisa trabalhar de forma adequada. Esse mesmo raciocínio deve ser utilizado ao olharmos para a igreja. Somos um só corpo e cada um de nós é fundamental para que esse corpo funcione adequadamente. Quando alguém que está conectado ao corpo deixa de servir com seus dons e talentos, todos perdem. Imaginem o coração se “acomodar" e parar de trabalhar.

2. Liderança plural e complementar:

Entendemos que os líderes têm funções específicas. Mas, contrariando o individualismo e a cultura da celebridade atuais, nas Escrituras, a liderança sempre foi coletiva e compartilhada. A Aviva utiliza esse modelo de pluralidade de presbíteros. Eles se complementam de acordo com suas características e dividem o trabalho de liderar o povo de Deus. Os presbíteros tomam as decisões mais críticas e decisivas da igreja. Conduzem o povo de Deus em um determinado caminho. 

Seguem os quatro perfis ministeriais: o perfil profético não só vive com uma postura mais íntegra e reta possível, quanto estimula os demais a viverem assim. Apontam o pecado e os ídolos do povo, além de ser um encorajador; o perfil evangelístico tem uma postura mais aberta e relacional. Conecta facilmente as pessoas em torno de uma visão. Tem habilidades para compartilhar as Boas Novas e recrutar pessoas para a família de Deus; o perfil pastoral é acolhedor e preocupado com o próximo. Sempre atento às necessidades daqueles que estão ao redor, gosta de conhecer a história das pessoas e ter relacionamento com elas; o perfil de ensino tem uma postura firme, influenciadora e formadora diante daqueles que estão ao redor. Visa promover conhecimento teórico que traz influências práticas na vida das pessoas.

3. Responsabilidades divididas, resultados multiplicados:

Ser igreja não é simplesmente participar de um evento no domingo. É Envolver-se, é viver em comunidade, é servir uns aos outros, é participar da missão de Jesus Cristo na terra. E, quando temos uma liderança plural que se complementa, teremos o seguinte equilíbrio: procuraremos expandir o Reino por meio de multiplicação; confrontaremos os pecados e os ídolos da geração; nos preocuparemos com os perdidos; cuidaremos de nossos membros e teremos um ensino substancial.

4. Jesus, nosso modelo de liderança:

Mt 20.25 Tiago e João estavam pedindo que eles tivessem um lugar de importância no Reino de Deus. Jesus deixa claro que os líderes não devem buscar um lugar de destaque, mas um lugar de serviço. Ele mesmo não veio para ser servido, mas para servir. Líderes são destacados para servir e amar o povo de Deus.

Você vai entender:

* De que forma seus dons podem contribuir para a edificação do corpo?

* Como identificar o nosso perfil ministerial?

Aplicações práticas:

* Ore para que seus dons estejam à serviço do corpo;

* Desfrute do privilégio que é participar do Reino de Deus;

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Texto base da mensagem em 1 João 2. 1-6, pregada pelo Pastor Diego Caprini.

1 Meus filhinhos, Escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Mas, se alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.

João está enviando essa carta geral a diversas igrejas que estavam sob sua influência - igrejas que havia liderado na plantação. João sabia que não havia possibilidade de não pecarem, em algum momento falhamos, em algum momento enfraquecemos e nos deixamos levar pelos erros. O evangelho nos chama a abandonar o pecado.

Olhando para a Cruz vemos Cristo como rei e amigo, entendemos que Ele não está apenas acima de nós, mas ao mesmo tempo, ao nosso lado.

2 E ele é a propiciação pelos nossos pecados — e não somente pelos nossos próprios, mas também pelos do mundo inteiro.

O texto mostra que Jesus satisfez a ira de Deus; aceitável a aplacar e finalizar a ira de Deus contra aos pecados, que ferem a santidade de Deus. Após a regeneração continuamos a pecar, e às vezes são pecados gigantescos, falhas terríveis. E é para isso que existe a defesa de Cristo como nosso advogado. É uma maneira de Deus não nos deixar jogar a toalha.

Lembre-se: a salvação vinda de Cristo, é uma fórmula salvadora, mas de uma pessoa salvadora.

3 E nisto sabemos que o temos conhecido: se guardamos os seus mandamentos. 4 Aquele que diz: Eu o conheço, mas não guarda os seus mandamentos, esse é mentiroso, e a verdade não está nele. 5 Mas quem guarda a sua palavra, nele verdadeiramente tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele: 6 quem diz que permanece 

Quando escolhemos pecar estamos abandonando a nossa identidade como filhos de Deus. É contraditório dizer que conhecemos a Deus, e não andamos em obediência. À medida que conhecemos o Senhor, naturalmente os pecados são abandonados. Somos conformados à imagem de Cristo conforme caminhamos em sua direção.

Você vai entender:

* O que significa dizer que Jesus é o nosso advogado?

* Como sabemos que estamos caminhando em obediência?

* O que significa dizer que Cristo satisfez a ira de Deus?

Aplicações práticas:

* Ore para o Senhor retirar a apatia Espiritual da igreja;

* Desfrute do privilégio que é participar do Reino de Deus;

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Texto base da mensagem em João 17.20-26, pregada pelo Pastor Bruno da Luz.

20-23a: "Não peço somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por meio da palavra que eles falarem, a fim de que todos sejam um. E como tu, ó Pai, estás em mim e eu em ti, também eles estejam em nós… Eu lhes transmiti a glória que me deste, para que sejam um, como nós o somos; eu neles e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade".

Ao longo dessa oração, fica claro que o foco da sua oração de Jesus eram os filhos de Deus e não o mundo inteiro. Jesus orava pela proteção de seus discípulos; para que, mesmo em meio à perseguição, eles se mantivessem unidos. A vontade de Jesus é que, assim como Ele e o Pai são um, nós também sejamos um.

Visões políticas são aspectos periféricos. Ainda que toquem em assuntos centrais e indiscutíveis. Podemos discordar uns dos outros em alguma medida, o problema é que cristãos de direita e de esquerda, definem o que é cristianismo com base em sua visão política. O resultado disso é pensar que o irmão que pensa diferente é um herege, vai para o inferno e merece a fogueira.

A união entre os cristãos é um pedido do próprio Jesus, portanto não é uma opção, mas um imperativo. Precisamos ser intencionais nessa busca. 

23b: "...para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim."

O mundo perdido não pode ver Deus, mas eles podem ver os seus representantes. Se o mundo enxergar amor e união entre nós, eles poderão enxergar o amor de Deus.

O texto nos diz que quando vivemos em unidade, o mundo crê que o Pai enviou o Filho. Portanto, nossa união tem um aspecto missional. Quando os cristãos trabalham juntos em torno de um propósito, os olhos do mundo voltam para a igreja.

Independente do nosso presidente, temos um Rei sobre o Universo que é Jesus. Ele cuida de cada detalhe da criação com a palavra do seu poder. Por isso, independente de quem ganhar a eleição, continuaremos descansando nesse poder supremo.

Você vai entender:

* O que falar sobre o amor que devemos ter com os irmãos em Cristo que pensam diferente de nós?

* As nossas convicções podem nos afastar da unidade em Cristo, como identificar quando isso acontece?

Aplicações práticas:

* Orar como Jesus orou. Ore por unidade. “Senhor, nos faça um para que influenciemos muitos”. Não é sobre o crescimento de uma igreja local, mas sobre o Reino de Deus. 

* Desfrute do privilégio que é participar do Reino de Deus.

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Texto base da mensagem em Mateus 10. 37-39, pregada pelo Pastor Bruno da Luz.

37 Quem ama o seu pai ou a sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama o seu filho ou a sua filha mais do que a mim não é digno de mim; 

Jesus está dizendo que se alguém coloca um familiar (ou quem quer que seja), nesse posto de ídolo, não é digno de ter comunhão com Ele. o que Ele está dizendo não é para deixarmos de amá-los, nem amarmos eles menos do que amamos; mas Ele nos diz que precisamos amá-Lo acima de todas as coisas. Esse, inclusive, é o primeiro dos mandamentos.

Tê-lo como Senhor, significa tê-Lo como nosso dono. Sendo nosso dono, nossas vidas passaram a girar em torno dEle.

38 e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. 

Facilmente nos sacrificamos pelos nossos ídolos. Não sabemos dizer não a eles. Eles tomam nosso tempo, dinheiro e energia facilmente. Não conseguimos negar suas exigências. "A morte de Cristo só terá valor para aqueles que se dispõem a morrer para o pecado e para si mesmos.

Viver pela causa de Cristo, certamente trará humilhações e perdas. Os verdadeiros discípulos de Jesus estão dispostos a perderem o que for necessário por amor a Ele. Estão dispostos a abrir mão de si mesmos e, se necessário, da própria vida.

39 Quem acha a sua vida a perderá; e quem perde a vida por minha causa, esse a achará Aqueles que vivem para si, não podem viver para Jesus. 

Um servo não pode ter dois senhores. Ou você se prostra a um ídolo que toma sua vida, ou você se prostra ao senhorio de Jesus.

Aqueles que entregam suas vidas à missão de Jesus experimentam a vida da forma mais plena possível. Experimentam os prazeres de servir o Criador. Abandonam seus falsos deuses e vivem uma vida de entrega a Cristo e usufruem desse prazer.

Você vai entender:

* Como identificar os ídolos em nosso coração?

* Por que amar mais a Cristo do que a um ídolo?

* Quais as consequências de colocar as coisas à frente de Deus?

Aplicações práticas:

* Identifique um ídolo;

* Ore para que o Senhor elimine de seu coração;

* Obedeça em gratidão;

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Texto base da mensagem em Isaías 6. 1-8, pregada pelo Pastor Bruno da Luz.

1 No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. 2 Serafins estavam por cima dele. Cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os pés e com duas voava. 3 E clamavam uns para os outros, dizendo: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.” 4 Os umbrais das portas se moveram com a voz do que clamava, e o templo se encheu de fumaça.

Há uma clara evidência que a mensagem era mais importante que o mensageiro. O foco não deveria estar em Isaías, mas na mensagem que ele trazia. Aqui, naturalmente, já temos um grande ensinamento. Ninguém é maior que o Evangelho. Nós somos apenas os mensageiros. Como carteiros, devemos entregar a mensagem intacta. Não é sobre nós; é sobre Jesus.

A ênfase tripla na palavra Santo, indica o superlativo na língua hebraica, que não há nenhum outro como nosso Deus em termos de perfeição. Ele é inigualável. Os próprios seres celestes assim o consideram.

5 Então eu disse: — Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de lábios impuros; e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!

Isaías reconhecia que nem o seu caráter, tampouco o caráter de seu povo, estavam em conformidade com o caráter de Deus. Os lábios, aqui, expressam o interior do coração.

6 Então um dos serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que havia tirado do altar com uma pinça. 7 Com a brasa tocou a minha boca e disse: — Eis que esta brasa tocou os seus lábios. A sua iniquidade foi tirada, e o seu pecado, perdoado.

Isaías estava sendo purificado de sua pecaminosidade; estava sendo perdoado. Mas perceba que ele sequer suplicou por misericórdia. Ele simplesmente, diante de Deus, reconheceu seus pecados e sua indignidade. Aquele encontro com Deus não veio trazer condenação, mas justificação. Ele não estava mostrando seu poder punidor, mas sua misericórdia infinita. Aqui, vemos o coração manso e humilde de Deus. Um coração cheio de misericórdia para com aqueles que se rendem a Ele. Deus purifica os lábios de Isaías, pois era justamente seu instrumento ministerial. Ele seria um profeta que seria usado para convocar um povo ao arrependimento. Quando temos o primeiro encontro genuíno com Ele, nossa pecaminosidade é exposta para reconhecermos a necessidade de um Salvador.

8 Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: — A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Eu respondi: — Eis-me aqui, envia-me a mim.

Esse chamado a Isaías é um chamado que reverbera até nossos dias e chega aos ouvidos de todos os cristãos. Nesse instante, somos purificados e convidados a sermos testemunhas de Deus na terra.

Você vai entender:

* O que é viver de maneira sobrenatural?

* Qual o indício de uma experiência proporcionada por Deus?

* Por que devemos ser moderados ao compartilhar nossas experiências?

Aplicações práticas:

* Peça para viver uma experiência sobrenatural;

* Junte-se à missão de Cristo;

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Texto base da mensagem em Jo 6.37- 40, pregada pelo Pastor Bruno da Luz.

37:Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim;

A Bíblia utiliza algumas ilustrações para facilitar nosso entendimento sobre a igreja. E, uma delas, diz que somos a noiva de Cristo. Quando lemos o verso 37 sob essa perspectiva, vemos que Deus separa uma noiva para o próprio Filho. Isso significa que nós, igreja, somos um grande “presente" à Ele.

O próprio Jesus disse: "Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer” (Jo 6.44). Existem três verdades aplicadas neste verso: só vai ao Filho quem o Pai escolher; somos eleitos incondicionalmente; é fato que aqueles que são chamados por Deus, necessariamente irão à Jesus

[...] e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.

O que significa ir a Jesus? "É a atitude da alma em que a pessoa, ao sentir seus pecados e compreender que não pode ser salva por si mesma, dá ouvidos à voz de Cristo, apega-se, confia e apropria-se dele, entregando-lhe todo o seu fardo, a fim de receber a salvação”

Ir a Cristo significa reconhecer que somos incapazes de nos salvar a nós mesmos e que precisamos de um Salvador que faça o trabalho que jamais conseguiríamos fazer.

Você pode arrumar inúmeros argumentos para se achar indigno: “Sou um grande pecador”; "Meu coração é duro”; “Sou um pecador desviado”; “Sou um mentiroso”; “Sou um ladrão”; “Sou um adúltero”; “meus pensamentos são terríveis”; dentre tantos outros. Mas o fato é que somos um presente perfeito do Pai para o Filho.

38:Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 39E a vontade de quem me enviou é esta: que eu não perca nenhum de todos os que ele me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia. 40De fato, a vontade de meu Pai é que todo aquele que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.

Se você disser que o filho de Deus pode se perder e não receber a salvação, você precisa se conformar com um Jesus fraco e falho. Você será obrigado a dizer que Jesus não cumpriu a vontade do Pai.

Quando nos entregamos a Cristo, nenhum pecado é suficiente para nos afastar dEle.

Experimentar a vida eterna hoje, é ser satisfeito em Cristo. É perceber que o que realmente importa é tê-Lo em nossas vidas. Que tudo o mais é um acréscimo. É encontrar o verdadeiro prazer na vida com Ele. A vontade do Pai é que Jesus não perca nenhum daqueles que Ele deu. Como Jesus é todo poderoso, podemos ter a garantia de que nenhum de nós se perderá no caminho. Que o Espírito Santo de Deus nos manterá firmes.

Você vai entender:

* Após entender que não somos salvos por méritos próprios, então, para que serve a Lei de Deus?

* Entendemos que Jesus jamais perderá seus filhos, mas, porque mesmo diante dessas verdades desconfiamos da salvação?

Aplicações práticas:

* Tenha confiança na obra de Cristo;

* Experimente viver uma vida de oração;

* Seja grato;

* Faça o SOPA.

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Texto base da mensagem em Hebreus 4. 14-16 pelo Pastor Tiago Guimarães.

Nossa força e desejo não provém dos esforços da vontade humana, mas, sim, do poder revelador de Cristo através do Espírito Santo.

As dificuldades surgirão em nossa vida. A regeneração não nos preserva dos efeitos do pecado, porém, recebemos o consolo e a força de Deus, e isso, basta!

Nossa fé não é preservada pelos atos benevolentes. O próprio Cristo teve fé por nós, e é através da Sua fé que somos preservados da cólera de Deus. Ao voltar para o pecado negamos a fé que nos foi ofertada na cruz.

A culpa pelo pecado produz insegurança e sofrimento, pois, olhamos para Deus com a nossa percepção. Ou seja, quando alguém erra contra nós, a iniciativa humana é sempre culpar e penalizar. Deus em Sua santidade, se compadece de nós e age com misericórdia e graça.

O constrangimento surge quando há transgressão da Santidade de Deus. Não somos constrangidos por descumprir a Lei, somos constrangidos porque o Espírito Santo habita em nós. Aqueles que se constrangem por descumprir normas são facilmente percebidos - mesmo em meio a multidão - pois são desencorajados pela própria força. No final apenas a perseverança demarca a igreja de Cristo.

Não encontraremos plenitude nessa vida. O desejo pela plenitude é o motor que nos conduz à Ele.

Você vai entender:

* Quando pecamos, qual a primeira reação que temos? Constrangimento, tristeza, vergonha, culpa?

* Você já se sentiu desencorajado em seguir adiante na caminhada? 

Aplicações práticas:

* Confesse seus pecados;

* Aprenda a lidar com os tropeços; Jesus toma o nosso lugar e suporta a punição que nós merecemos para que nossa verdadeira culpa possa ser perdoada, e para que sejamos livres. Creia diariamente em Jesus, confesse diariamente os seus pecados e creia diariamente no perdão de pecados. Ao fazer isso, sua culpa será levada embora e então sua vergonha também desaparecerá. Temos um Deus que se compadece de nós, nunca esqueça disso.

* Busque maturidade espiritual;

* Faça o SOPA (https://youtu.be/SJ3pMtRzRYE);

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Texto base da mensagem em Mateus 11:28-30, pregada pelo Pastor Bruno da Luz.

Jesus apresenta um ensino diferente dos fariseus e escribas. Ele ensina que a salvação se daria por entregar-se a Ele, sem ressalvas. E salvação significa aceitar o convite de se tornar um discípulo de Jesus.

Não é que o fardo seja fácil de carregar, mas é colocado sobre nós em amor; é para ser carregado em amor; o amor torna leve até o fardo mais pesado.

O resultado para aqueles que largam seus fardos pesados e abraçam o jugo de Jesus é o “descanso para a alma”; descanso para a ansiedade; descansamos nas questões financeiras; descansamos na busca pelo sucesso profissional.

Somente aqueles que experimentam sua mansidão e humildade, que se aproximam de Jesus a ponto de conhecer seu coração, conseguem viver uma vida genuinamente cristã. Jesus não é o homem que muitos julgam: duro e severo. Ele é justo, sim, mas, também é bondoso, misericordioso, paciente e amoroso.

Você vai entender:

* O que significa crer em Cristo?

* O que Jesus quer nos ensinar, quando diz: "tomai meu julgo”? (vs.29)

* Qual o primeiro passo para descansar em Cristo? R: Estar consciente de que apenas Ele é capaz de tranquilizar nossa alma aflita.

Aplicações práticas:

* Esteja disposto a conhecer mais de Cristo;

* Busque auxílio com seus amigos;

* Confie em Cristo;

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