Há quase quatro décadas o médico sanitarista tem se dedicado à medicina e à ciência no Brasil e agora está na linha de frente do combate à pandemia no país.

Ainda na universidade o pesquisador Marcelo Gomes, da Fiocruz, descobriu que seria possível aliar os conceitos da física no enfrentamento às doenças que afligem a humanidade.

Ele foi convocado para auxiliar gestores e cientistas que estão na linha de frente do combate ao Covid-19 a interpretar os números da pandemia e auxiliar na tomada de decisões mais eficiente. E se não houver mudanças, esses números serão ainda mais assustadores.

Julio Ponce chegou a deixar a pesquisa de lado, mas como a ciência sempre vai em busca dos bons, ele retomou a atividade e atualmente ajuda no combate à pandemia da covid-19.

Guilherme Werneck é médico, epidemiologista, professor associado do Departamento de Epidemiologia da UERJ e do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ. É doutor em epidemiologia pela Universidade de Harvard e pesquisador 1-A do CNPQ.

A Dra. Denise Garrett é vice-presidente de Epidemiologia Aplicada do Instituto Sabin em Washington, nos Estados Unidos, onde lidera uma equipe focada na geração de evidências epidemiológicas para a tomada de decisões sobre vacinas.

O Dr. Daniel Dourado é médico e advogado sanitarista, pesquisador do Centro de Pesquisa em Direito Sanitário da Universidade de São Paulo - Cepedisa/USP e do Institut Droit et Santé da Universidade de Paris.

O físico Sergio Henrique Albuquerque Lira não imaginou que um dia pudesse estar na linha de frente do combate à pandemia, mas a ciência exigiu e hoje ele integra uma força tarefa para abastecer com modelos estatísticos todos aqueles que estão em busca de uma solução para o problema mundial.

A professora e pesquisadora Marcia Castro mostra que em um enfrentamento de pandemia, conhecer os números e aplicá-los com correção pode ser um fator fundamental para dar informação de qualidade a quem está na linha de frente do combate da doença.

José Cássio de Moraes é professor da faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e membro do Observatório Covid-19, Moraes ajuda a planejar campanhas de imunização desde 1975, quando o Brasil vacinou a população contra a meningite. Neste episódio, o cientista conta os detalhes da carreira e os melhores caminhos para o país sair da crise sanitária.