Durante todo o mês de março, a gente preparou uma série de encontros internos para trazer à tona sobre assuntos importantes para todas as mulheres. Para encerrar, convidamos 3 colaboradoras para compartilhar suas vivências em uma Roda de Conversa mediada pelo nosso Diretor Executivo Rogério Quintanilha.

Convidadas: Monica Marchon, Vanessa Nogueira e Elieta Neta.

É um dos primeiros contos do dinamarquês Hans Christian Andersen, e inicialmente publicado em 1835. Relata a história de um príncipe que desejava casar-se com uma princesa de verdade, mas ele estava tendo dificuldade em encontrá-la.

Foram dois irmãos, ambos poetas e escritores que nasceram no então Condado de Hesse-Darmstadt, atual Alemanha. Os dois dedicaram-se ao registro de várias fábulas infantis, ganhando assim grande notoriedade, essa que, gradativamente, tomou proporções globais.

Depois de ficar viúvo no século XVII e cuidar sozinho da educação dos filhos pequenos, o escritor francês Charles Perrault, escreveu um livro conhecido como Contos da Mamãe Gansa, com oito histórias do folclore francês. O Gato de Botas é uma dessas histórias.

Uma história da Ilha de Creta, na Grécia, que fala sobre a mitologia grega, muito conhecida, sobre um homem sonhador que gostaria de deixar a ilha voando. Tentativa frustrada em uma queda nas águas do mar Egeu, que hoje é chamado de Mar de Ícaro.

São 3 minicontos pelas areias do Oriente Médio. O famoso mestre Nasrudin, faz parte dos personagens lendários e viajantes que aparece em muitas histórias no Oriente, com um jeito todo especial de dar bons ensinamentos aos estudantes que o acompanham.

Um mito de origem daqui do Brasil, contato por muitas gerações pelos índios Bororos, da região de Mato Grosso, que explica como as estrelas surgiram no céu.

Dessa vez vamos até Portugal para conhecermos uma lenda do Norte, que explica como o pinheiro passou a ser a árvore mais escolhida para ser enfeitada no Natal.

Um lindo mito da cultura Celta, que conta como o inverno e a promessa do verão, vivem um pequeno combate lá nos países do norte da Europa, todos os anos no mês de dezembro, dando origem a tradição de se enfeitar as árvores de carvalho.