Não existem emoções boas ou ruins

Certa vez, navegando pelas redes sociais, eu me deparei com a seguinte frase: não existem emoções boas ou ruins.

Confesso que minha curiosidade foi despertada e parei para pensar sobre essa afirmação.

E você, bhavanner, concorda ou discorda?

Vem comigo refletir sobre esse assunto, de coração e mente bem abertos.

Eu sou Carol Bergamasco, criadora do Bhavanna, e vou te ajudar na sua transformação de lagarta à borboleta.

O ser humano, por natureza, tem a mania de querer rotular e categorizar tudo. Faz isso nos relacionamentos, na carreira, na vida pessoal... como se todas as pessoas fossem iguais e houvesse um padrão a ser seguido, não restando margem para a liberdade de escolha.

A dualidade também é algo que está sempre presente na mente do ser humano: ou uma coisa é boa ou ela é ruim, ou faz bem à saúde ou faz mal, ou está certo ou está errado, ou é de direita ou é de esquerda, e assim por diante.

Faz isso com opiniões, fatos, decisões, ideias… seguindo sempre aquele ditado: "ou 8 ou 80"? Ou "preto no branco".

E todos aqueles números que vão do 9 até os 79? E os 50 tons de cinza? Onde é que ficam? E a liberdade do ser, de viver a sua própria verdade?

É como se não houvesse um meio termo, um caminho do meio que pudesse ser seguido. Como se as pessoas estivessem fadadas a terem somente 2 opções: ou isso ou aquilo? E com as emoções não seria diferente.

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