Maurício Magaldi abre este episódio do BlockDrops no noomiscast com comentários sobre a nova solução lançada pela EY, que, baseada no blockchain público Ethereum, permite que empresas executem atividades de aquisição. A ferramenta foi criada para converter acordos de aquisição em contratos digitais autônomos e possibilita a conexão com o sistema de ERP das companhias.

Também neste episódio Magaldi traz um novo tipo de uso do blockchain : no mundo dos jogos e cards colecionáveis, mas por meio digital. Os dois casos são de importantes nomes do esporte mundial. O primeiro deles é o NBA Top Shots, aplicativo de jogo colecionável da liga de basquete profissional dos EUA; o segundo é do Paris Saint-Germain (PSG), atual campeão francês de futebol, que assinou um acordo de licenciamento com a startup especializada neste tipo de jogo, a Sorare, e, apoiado por ConsenSys e Ubisoft, oferecerá um fantasy game baseado em blockchain. A Sorare conta com outros grandes do futebol do seu portifólio, como Juventus e Atlético de Madrid.

O blockchain registra os cards colecionáveis e negociáveis que representam jogadores de futebol, e podem ser usados para participar das competições da liga semanal da plataforma. Magaldi destaca que o papel do blockchain é garantir que determinado card realmente seja único e especial, da mesma forma no mundo físico, ao não permitir que a informação seja copiada. "O blockchain é perfeito para isso porque evita o chamado gasto duplo; não consigo copiar e colar um ativo registrado em blockchain."

Por fim, Magaldi comenta a iniciativa da empresa de blockchain Ripple, que anunciou a intenção de se tornar a primeira rede livre do uso de carbono.

Seguem os links dos temas comentados: EY, NBA Top Shots, PSG, Ripple

Magaldi é o convidado da noomis para trazer semanalmente para os ouvintes da plataforma os episódios do BlockDrops, o primeiro podcast em português sobre blockchain para negócios.

Você pode acompanhar o BlockDrops no Instagram, Twitter ou enviar um e-mail para [email protected].

*Magaldi é CIMP-DG (Certified Information Management Professional - Data Governance), desenvolve projetos de transformação de negócios para a indústria financeira, com quase 20 anos de experiência em projetos para companhias como Banco Santander, Banco Safra, Citibank, Banorte, HSBC, e uma rápida passagem como gerente de serviços por uma startup local no setor de CRM. Faz mentoria de startups que baseiam seus modelos de negócios em tecnologias blockchain. Além desta tecnologia, suas áreas de especialização são governança de dados e transformação de processos de negócio. É baterista e letrista da banda VersOver, graduado em engenharia de produção pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e pós-graduado em finanças pela FIA (Fundação Instituto de Administração).

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