Maurício Magaldi abre este episódio do BlockDrops com a notícia sobre um grande ataque hacker a uma rede sidechain do Ethereum, a Ronin, que hospeda o jogo play-to-earn Axie Infinity. Sidechain é uma rede paralela que valida dados de outras blockchains , tecnologia desenvolvida para promover a integração entre plataformas deste tipo. O ataque permitiu que o hacker desviasse, em ativos digitais, o equivalente a US$ 625 milhões. Essa pode ter sido o maior ciberataque já registrado a redes descentralizadas.

Também neste episódio, Magaldi fala sobre o curioso app fitness que, baseado em blockchain, traz a aplicação de play-to-earn para o mundo real, aplicando o conceito de"move-to-earn" - mova para ganhar, com recompensas para quem pratica atividades físicas. Baseado no conceito de Web3, o Stepn registra as atividades físicas dos usuários e dá recompensas, como forma de dar mais incentivos para manter a saúde e a forma em dia.

Por fim, Magaldi fala sobre movimentos recentes de reguladores europeus no mercado de ativos digitais. Ele alerta sobre os riscos de as decisões jogarem contra as inovações das empresas do setor.

Veja os links dos principais temas comentados: Ataque a Ronin; Stepn; Reguladores Europeus

Ouça também a versão do podcast em inglês ( listen to the english version of the podcast ):

Magaldi é o convidado da noomis para trazer semanalmente para os ouvintes da plataforma os episódios do BlockDrops, o primeiro podcast em português sobre blockchain para negócios. Você pode acompanhar o BlockDrops no Instagram, Twitter ou enviar um e-mail para [email protected].

*Magaldi é CIMP-DG (Certified Information Management Professional - Data Governance) e líder global de cripto na consultoria inglesa 11:FS. Há mais de 20 anos desenvolve projetos de transformação de negócios para a indústria financeira, e desde 2017 faz mentoria para startups que baseiam seus modelos de negócios em tecnologias Blockchain. É graduado em engenharia de produção pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e pós-graduado em finanças pela FIA (Fundação Instituto de Administração), produtor e apresentador do BlockDrops Podcast (o primeiro podcast em Português sobre Blockchain para negócios), baterista e letrista da banda VersOver.

Para o roteirista e diretor de cinema e TV, Tadeu Jungle, o metaverso, na forma como vem sendo falado pelo mercado atualmente, não vai dar certo. Isso porque, na visão de Jungle, entusiasta de tecnologia e diretor do primeiro documentário brasileiro em realidade virtual (“Rio de Lama”, sobre a tragédia em Mariana), o modelo atual tem sido desenvolvido com foco nas empresas e no mercado, deixando de lado os lados humano e social. "Você não pode começar uma grande revolução, um grande mundo, se você começa pelo mercado e não dá valor ao social e ao humano", afirma. "Estamos saindo da pandemia, dois anos olhando para telas, e qual é o novo mundo? Oi? Outro mundo que tenha que ficar sentado olhando para tela? Definitivamente não. A fisicalidade vai ser cada vez mais valorizada. Muitas coisas vão nos mostrar que o físico, o humano, suor, bar, calçada, praia, têm muito valor."

O artista é o convidado do Febraban News para uma conversa com a diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, Mona Dorf.

Jungle traz, nesta entrevista, sua visão sobre as novidades do South by Southwest (SXSW), evento de tecnologia e inovação realizado em março, em Austin, nos EUA. Para Jungle, o festival não teve a mesma qualidade de anos anteriores justamente por conta desse hype em cima de metaverso, com as empresas tentando vender soluções para isso. "Assisti a muitas palestras sobre metaverso e não me convenci."

Além do lado humano, Jungle acredita que é preciso que a tecnologia se aprofunde na prática de storytelling, ou seja, contar histórias.

Durante o bate-papo, ele falou ainda sobre seus projetos de realidade virtual e aumentada, os insights para inovação no processo de criação, a evolução da Web 3, e suas novas pesquisas envolvendo inovações em museus. Ouça.

Neste episódio do podcast Febraban News o assunto é segurança cibernética. O tema é de prioridade para os bancos, que investem fortemente para garantir a segurança do cliente; são mais de R$ 25 bilhões destinados anualmente à tecnologia, sendo parte do valor investido em segurança cibernética, colocando o setor bancário brasileiro na vanguarda mundial.

Os golpes e os ataques cibernéticos, organizados por quadrilhas especializadas, estão cada vez mais aperfeiçoados e trazem grande dor de cabeça aos usuários. Por isso, uma atuação cooperada, unindo conhecimento e informação do setor público e privado, é o que pode trazer resultados já no curto prazo.

Como parte dessa estratégia, a Febraban assinou um acordo de cooperação técnica com o Ministério da Justiça e Segurança Pública para atuar na repressão aos crimes cibernéticos; a parceria é parte do primeiro Plano Tático de Combate a Crimes Cibernéticos; veja mais detalhes.

Mona Dorf traz, neste episódio do podcast Febraban News, os destaques de uma entrevista do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, e Isaac Sidney, presidente da Febraban, com João Borges, diretor de Comunicação, Mídias Sociais e Eventos da Febraban. Eles falam sobre os objetivos e a importância deste acordo. Ouça.

Maurício Magaldi abre este episódio do BlockDrops com comentários e destaques sobre o Ethereum Rio, evento que reuniu a comunidade de blockchain brasileira e da América Latina na última semana no Rio de Janeiro.

Outra notícia de destaque é a aposta da distribuidora de energia Eletrobras Furnas, que está investindo em blockchain em uma parceria com a startup Multiledger. O foco é acelerar investimentos em pesquisa e desenvolvimento no setor, por meio da criação de uma rede blockchain com foco em desenvolvimento e experimentação de soluções. Um dos primeiros resultados é o lançamento da plataforma de emissão e comercialização de certificados de energia renovável, desenvolvida em blockchain. Os certificados permitem o rastreamento da energia consumida e que empresas cumpram metas de sustentabilidade.

Veja os links dos principais temas comentados: Ethereum Rio; Eletrobras Furnas

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*Magaldi é CIMP-DG (Certified Information Management Professional - Data Governance) e líder global de cripto na consultoria inglesa 11:FS. Há mais de 20 anos desenvolve projetos de transformação de negócios para a indústria financeira, e desde 2017 faz mentoria para startups que baseiam seus modelos de negócios em tecnologias Blockchain. É graduado em engenharia de produção pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e pós-graduado em finanças pela FIA (Fundação Instituto de Administração), produtor e apresentador do BlockDrops Podcast (o primeiro podcast em Português sobre Blockchain para negócios), baterista e letrista da banda VersOver.

Neste episódio do BlockDrops, Maurício Magaldi fala sobre a ordem executiva publicada pela Casa Branca dos EUA, no dia 9 de março, para definir a regulamentação para o desenvolvimento de ativos digitais no país. O foco é englobar o arcabouço regulatório para negócios que envolvam tecnologias como blockchain , DeFi (finanças descentralizadas), além das criptomoedas. Magaldi traz mais detalhes e percepções sobre as reações do mercado sobre esta publicação, que, pela relevância das decisões dos EUA em todo o mundo, podem ter importantes repercussões no mercado global de ativos digitais.

Ainda neste episódio, Magaldi traz a novidade da empresa de pagamentos Stripe, que aposta em criptomoedas, bem como a Yuga Labs, criadora da popular coleção de NFTs Bored Ape Yatch Club, que anunciou a aquisição da coleção CryptoPunks e dos Meebits, ambas da Larva Labs.

Veja os links dos principais temas comentados: Ordem executiva dos EUA; Stripe em cripto; NFTs: Yuga Labs vai às compras

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*Magaldi é CIMP-DG (Certified Information Management Professional - Data Governance) e líder global de cripto na consultoria inglesa 11:FS. Há mais de 20 anos desenvolve projetos de transformação de negócios para a indústria financeira, e desde 2017 faz mentoria para startups que baseiam seus modelos de negócios em tecnologias Blockchain. É graduado em engenharia de produção pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e pós-graduado em finanças pela FIA (Fundação Instituto de Administração), produtor e apresentador do BlockDrops Podcast (o primeiro podcast em Português sobre Blockchain para negócios), baterista e letrista da banda VersOver.

A cidade de Austin, no Texas, EUA, volta a receber neste ano a edição presencial do South by Southwest, tradicional festival de tecnologia, inovação, música, cinema e economia criativa, de 11 a 20 de março. Quais serão os destaques do festival? O que tem de estar na agenda de quem vai acompanhar? Para quem irá presencialmente, o que garantir na programação? Quais são as dicas para ficar ligado?

A convidada desta edição do podcast Febraban News é Simone Kliass, que frequenta o SXSW há vários anos e é mentora do evento pelo terceiro ano consecutivo. Em conversa com João Borges e Mona Dorf, da Diretoria de Comunicação da Febraban, ela traz o que de melhor deve acontecer na programação, os palestrantes de destaque e as dicas para ir muito além do conteúdo.

Uma das grandes referências no Brasil quando o assunto é voz, Simone é locutora de grandes marcas, além de embaixadora da Women in Voice e vice-presidente da XRBR, associação que reúne empresas e profissionais que trabalham com realidade virtual e tecnologias imersivas.

Simone falou também sobre a importância da voz como ferramenta de comunicação e como forma de inovação, além das perspectivas para o metaverso. Ouça.

Clique aqui para assistir à entrevista.

Neste episódio do BlockDrops no noomiscast, Maurício Magaldi fala sobre os projetos selecionados para o Lift Challenge Real Digital, iniciativa que tem como objetivo avaliar casos de uso de uma moeda digital emitida pelo Banco Central (BC). O programa é um ambiente colaborativo realizado pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac), em parceria com o BC.

Segundo a autarquia, foram 47 propostas apresentadas por 43 diferentes empresas, e a quantidade selecionada representa cerca de 20% do total. Entre as organizações que vão colaborar com o BC no desenvolvimento do real digital estão a Febraban e grandes bancos como Itaú Unibanco e Santander Brasil. Magaldi destaca os projetos e as perspectivas para o desenvolvimento da CBDC brasileira.

Ainda neste episódio, Magaldi destaca o Ethereum Rio, evento realizado de 11 a 20 de março na capital fluminense para reunir a comunidade latino-americana de desenvolvedores na plataforma de blockchain Ethereum.

Veja os links dos principais temas comentados: Real digital; Ethereum Rio; Fonbnk

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Magaldi é o convidado da noomis para trazer semanalmente para os ouvintes da plataforma os episódios do BlockDrops, o primeiro podcast em português sobre blockchain para negócios. Você pode acompanhar o BlockDrops no Instagram, Twitter ou enviar um e-mail para [email protected].

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No Dia Internacional das Mulheres, o assunto deste episódio do podcast Febraban News são elas. Quais são as lutas e conquistas recentes por igualdade? Em que estágio estamos? Como está a participação feminina no mercado de trabalho e em cargos de alta liderança? E na política?

Para debater os desafios e as conquistas da luta pelo protagonismo feminino na sociedade, João Borges e Mona Dorf, da Diretoria de Comunicação da Febraban, recebem Leila Melo, membro do Comitê Executivo do Itaú Unibanco responsável pelo Jurídico e Relações Corporativas, e Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da FGV; ela foi também diretora global de Educação do Banco Mundial, ministra da Administração e Reforma do Estado durante o governo Fernando Henrique Cardoso, secretária de Cultura do Estado de São Paulo e secretária de Educação do município do Rio de Janeiro.

Elas trazem histórias de sucesso e conquistas, mas também de muita batalha para chegar até aqui. As executivas abordam importantes iniciativas, entre elas a Carta Aberta Brasil Mulheres -liderada por Marta Suplicy-, os desafios da diversidade, o feminicídio, bem como ações afirmativas para que as iniciativas saiam do papel e virem realidade.

Leila, por exemplo, comentou que o Itaú tem a meta de ter de 35% a 40% de mulheres nos cargos de liderança até 2025. E, entre os 90 mil funcionários do banco no Brasil, o objetivo é que de 27% a 30% sejam pessoas negras até 2025. “Esse é o tipo de ação afirmativa que buscamos”, destacou.

Claudia, por sua vez, reforçou essa necessidade de ações que envolvam não só igualdade de gênero, mas também a luta por diversidade étnico-racial. "Se o Brasil fosse uma pessoa, seria uma mulher negra", disse, em frase também citada por Leila. Ouça a entrevista.

Neste episódio do BlockDrops no noomiscast, Maurício Magaldi destaca o lançamento da Backdrop, ferramenta criada para conectar pessoas entre comunidades tokenizadas. Desenvolvida no conceito de Web3 [proposta de evolução da internet, com a premissa de ser baseada em conteúdo descentralizado e com registro em blockchain ], a plataforma foi criada de maneira descentralizada para conectar os projetos de DAOs (Decentralized autonomous organization), as organizações autônomas descentralizadas. DAO é uma organização na qual regras são especificadas por meio de smart contracts (os contratos inteligentes), que são executados e validados em blockchain.

Magaldi fala também sobre os impactos da proposta de regras para o mercado de criptomoedas, que avançou no Senado Federal, além do emblemático caso de hack ao sistema TheDao, organização autônoma descentralizada pioneira no blockchain Ethereum, que teve o suspeito identificado em uma reportagem da Forbes.

Veja os links dos principais temas comentados: Backdrop; regulação cripto no Brasil; hacker TheDao

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Em conversa com Mona Dorf, da Diretoria de Comunicação da Febraban, o psicanalista Christian Dunker, professor titular de Psicologia da USP, fala sobre as consequências da aposta em tecnologias no mundo digital e os riscos do uso em excesso de redes sociais na saúde mental das pessoas.

Um dos tópicos abordados é o metaverso, o qual o especialista indica ser um “matrix” sem caminho de volta, em referência ao filme. Ele comenta ainda que as pessoas podem estar também se cansando das telas e se dando conta de que as coisas acontecem mesmo na vida real.

Este episódio do podcast Febraban News traz a segunda parte da entrevista com o psicanalista [ Dunker também falou sobre os impactos da pandemia para a saúde mental do brasileiro ].

Ouça a entrevista