Empresa holandesa ASML cancelou alguns envios de suas máquinas para a China depois de pedido dos Estados Unidos, segundo pessoas a par do assunto. A medida veio semanas antes de entrar em vigor o veto na Holanda à exportação de equipamentos de fabricação de chips de última geração. O petróleo subiu com aumento de tensões no Mar Vermelho. Brasil lançou programa de mobilidade com R$ 19 bilhões em estímulos e criação de IPI verde. Com Patricia Xavier.

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O núcleo do deflator de gastos do consumidor americano pode consolidar argumentos para cortes de juros do Fed. Na China, a Tencent liderou perdas de US$ 80 bilhões no valor das empresas de tecnologia depois que o governo em Pequim propôs novas regras para reduzir a quantidade de dinheiro e tempo que as pessoas podem gastar em jogos online. Sabesp seleciona bancos como coordenadores globais de potencial oferta. Com Patricia Xavier.

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Estrategistas do Citi recomendaram a compra de ações americanas na queda, em meio a condições de sobrecompra, e com exposição maior a papéis de bancos. Os futuros das bolsas em Nova York se recuperam após a maior baixa do S&P 500 em quase três meses ontem, que os analistas atribuíram a negociações com opções de menos de um dia. E ainda, Congresso aprova MP das subvenções e vota orçamento. Vibra contrata JPMorgan como assessor para negócios futuros depois de rejeitar oferta da Eneva, segundo fontes. Klabin acerta compra de algumas empresas da Arauco por US$ 1,16 bilhão. Com Patricia Xavier.

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Os credores aprovaram o plano de reestruturação de dívida da Americanas que prevê injeção de capital de R$ 24 bilhões em 2024. Nos EUA, redução de poupança extra acumulada na pandemia pode indicar ações caras demais. Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, vê melhora consistente da inflação.

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O Banco do Japão deixou sua política monetária inalterada e sinalizou que há poucas chances de mudança no primeiro trimestre. Americanas realiza assembleia com apoio de credores de mais de 60% da dívida a plano de reetruturação. BC divulga ata da última reunião. Com Patricia Xavier.

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O Goldman Sachs se juntou ao coro que prevê novos recordes para o índice S&P 500 em 2024. O banco também cortou projeções para o dólar. E ainda, Wall Street recomenda títulos do tesouro americano com prazo mais curto. E reforma tributária deve ser promulgada nesta quarta-feira. Com Patricia Xavier.

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A zona do euro mergulhou ainda mais em contração. A atividade piorou inesperadamente este mês, segundo os dados de PMI, aumentando o risco de recessão no segundo semestre. E ainda, Banco Central chinês faz injeção recorde de US$ 112 bilhões na economia. E Câmara deve votar reforma tributária hoje. Com Patricia Xavier.

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O mercado reage ao Copom, que cortou a Selic em meio ponto percentual e manteve o guidance de reduções da mesma magnitude nas próximas reuniões. Aumentam as apostas em cortes de juros nos EUA depois de comunicado dovish do Fed, em dia de decisão do BCE e do Banco da Inglaterra. E ainda, Goldman recupera título de líder global de ofertas de ações. Com Fabíola Moura.

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Mercado na expectativa em dia de decisões dos BCs dos EUA e do Brasil. O Fed deve manter a taxa inalterada e criticar o excesso de otimismo sobre cortes futuros. E o Copom deve cortar a Selic, com investidores focados em orientações futuras. E ainda, Argentina desvaloriza o peso e corta gastos. E Moody’s rebaixa rating e perspectiva da Braskem. Com Patricia Xavier.

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Os números de inflação nos EUA devem mostrar estabilidade de preços em novembro mês a mês, graças à queda nos custos de energia, dando ao Fed espaço para avaliar cortes de juros no ano que vem. Por aqui, a inflação anual medida pelo IPCA deve desacelerar para 4,70% em novembro, de volta à banda da meta do BC, o que pode dar respaldo ao Copom para seguir seu ciclo de flexibilização monetária amanhã. E ainda, Bradesco aprova R$ 7 bilhões em juros sobre capital próprio. Com Patricia Xavier.

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