“Imprima essas palavras divinas em letras de ouro: ‘perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei’”. (Charles Spurgeon, 1834-1892) A algema da culpa As pessoas nos culpam. Elas nos culpam porque têm expectativas a nosso respeito, imaginam que somos capazes, ficam frustradas porque falhamos, ficam tristes conosco e... tentam nos massacrar. Somos capazes, mas é mentira que não falhamos. Se, por exemplo, cuidamos de alguém, é mentira que o controlamos. Não depende de nós o que ele fará com a liberdade que tem. Não podemos nos render às exigências que querem nos impor. Não devemos fazer o que acham que devemos fazer. Devemos fazer o que é certo e temos a Bíblia a nos oferecer o roteiro completo em toda e qualquer situação. Não podemos viver os planos dos outros. Temos que formular os nossos, talvez piores aos olhos de alguns, mas para nós dignos e ousados, santos e inspirados. Quando nos recusamos a atender expectativas, a repetir mentiras, a aceitar exigências, a renunciar nossos planos, as pessoas nos culparão se algo der errado, temporária ou definitivamente. Quando alguma coisa der errado, temos que nos examinar diante do espelho, com fé e razão. Se pecamos, sabemos o que fazer: confessar o erro, aceitar o perdão e acertar daqui para a frente. Culpa é algema, que precisamos quebrar. Perdão é avenida, por onde devemos caminhar. “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Jesus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. (1João 1.8-9) Bom dia!! Israel Belo de Azevedo